1. MÁGICO.
De qualquer tipo, festinha de aniversário ou Las Vegas.
Medíocres, babacas e cafonas, extremamente cafonas. Invariavelmente.
Ai, ufa. Desabafei.
Depois termino a lista.
30 de agosto de 2009
Aula de informática
Ouviram do Ipiranga...
Vamos lá, todos de pé, mãozinha no peito e juntos cantando o Hino Nacional com Vanusa.
29 de agosto de 2009
Tiradentes
27 de agosto de 2009
irremediável
Não há sensação pior que a do irremediável. Todos já passamos por isso em algum momento e em algum grau. E eu nem quero falar de morte.
É sobre foto digital. No tempo em que as fotos eram de papel, perdê-las era muito difícil. Talvez numa enchente ou num incêndio (que, covenhamos, não acontecem tão amiúde).
Agora, em tempos de 0 e 1, as perdas se tornaram tão comuns que me assustam. E me entristecem. Porque fotos são lembranças que a gente pretende que sejam indeléveis.
Mesmo as de H. modela infantil.
Se alguém souber recuperar dados corrompidos, ajude-me. Antes que eu marrete o maldito HD externo que me traiu.
É sobre foto digital. No tempo em que as fotos eram de papel, perdê-las era muito difícil. Talvez numa enchente ou num incêndio (que, covenhamos, não acontecem tão amiúde).
Agora, em tempos de 0 e 1, as perdas se tornaram tão comuns que me assustam. E me entristecem. Porque fotos são lembranças que a gente pretende que sejam indeléveis.
Mesmo as de H. modela infantil.
Se alguém souber recuperar dados corrompidos, ajude-me. Antes que eu marrete o maldito HD externo que me traiu.
26 de agosto de 2009
25 de agosto de 2009
Quem avisa...
Sabem uma coisa que eu acho graça? Aquele aviso em repartição pública que diz que desacatar servidor público no exercício da função é crime e dá cadeia.
É algo sintomático: quem nunca quis mandar tomar no cu aquela bruxa com cara de "estou lhe fazendo um favor"?
Nunca vou me esquecer de quando fui solicitar seguro-desemprego num posto do ministério do trabalho. Lá eu conheci o estereótipo de repartição pública, tema de tantos cassetaeplaneta.
Pra se ter uma ideia, eu fui lá umas três vezes só pra conseguir pegar uma senha de atendimento. E não era porque eu chegava tarde não. É que sempre faltava um carimbo ou uma assinatura ou uma via de um formulário qualquer.
Então eu via o providencial aviso na parede ou no balcão e deixava passar só em minha mente todo o combo de palavrões do trote da telerj.
Por causa desse aviso, imagino que milhões de cidadãos de bem escapam de passar a noite ao lado dos marginais, meliantes, Vanessão e etc.
Imaginem o diálogo:
- Tô aqui porque quebrei a moton denli... E foncê, querido?
- Porque mandei a atendente do INSS que estava jogando paciência em vez de atender a galere tomar no centro do olho do cu.
- Dchi boua...
Nada mais justo.
É algo sintomático: quem nunca quis mandar tomar no cu aquela bruxa com cara de "estou lhe fazendo um favor"?
Nunca vou me esquecer de quando fui solicitar seguro-desemprego num posto do ministério do trabalho. Lá eu conheci o estereótipo de repartição pública, tema de tantos cassetaeplaneta.
Pra se ter uma ideia, eu fui lá umas três vezes só pra conseguir pegar uma senha de atendimento. E não era porque eu chegava tarde não. É que sempre faltava um carimbo ou uma assinatura ou uma via de um formulário qualquer.
Então eu via o providencial aviso na parede ou no balcão e deixava passar só em minha mente todo o combo de palavrões do trote da telerj.
Por causa desse aviso, imagino que milhões de cidadãos de bem escapam de passar a noite ao lado dos marginais, meliantes, Vanessão e etc.
Imaginem o diálogo:
- Tô aqui porque quebrei a moton denli... E foncê, querido?
- Porque mandei a atendente do INSS que estava jogando paciência em vez de atender a galere tomar no centro do olho do cu.
- Dchi boua...
Nada mais justo.
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