Eu choro e tremo por tudo, então nunca me assustem, briguem, entristeçam e/ou me deixem nervosa.
ODEIO provas e batidas (acho que assaltos também).
2 de julho de 2004
30 de junho de 2004
26 de junho de 2004
23 de junho de 2004
15 de junho de 2004
Senhoras e senhores,
as pessoas que eu conheco ha mais tempo devem estar estranhando o fato de,
nos ultimos quatro anos, eu nao mudar de email. Antigamente, isso era quase
que todo mes. Naquele tempo, alem da minha conexao ser de pessima qualidade,
nenhuam tecnologia chegava ate Contagem e eu me via vagando de provedor em
provedor, buscando uma taxa de download que chegasse a pelo menos 2.0 kbps.
Isso só se resolveu quando o ZAZ comprou uns muquifos que atendiam a minha
regiao e passou a disponibilizar um acesso razoavel aqui pras bandas dos
aboboras.
O tempo passou, veio a ISDN, e eu continuei com o, agora, TERRA. Mais tempo
se passou, chegou o adsl por aqui, e eu firme com eles.
Saio sem ter o que reclamar. Raras vezes me deixaram na mao. Sao muito mais
atenciosos que os fedaputas do UOL. E sempre me davam descontos quando eu
apelava pro tempo que era cliente. Mas duvido que agora cubram a promocao da
qual estou usufruindo.
Por isso, estou mudando de email. A partir de hoje, sempre que quiserem me
mandar uma mensagem, seja de amor, seja de amigo, de escarnio ou de
mal-dizer, enviem para:
pablofmelo@gmail.com
Nao prometo respondê-los, mas ficarei eternamente grato por voces se
lembrarem de mim. Beijos pra todos vcs!
Pablo Melo
as pessoas que eu conheco ha mais tempo devem estar estranhando o fato de,
nos ultimos quatro anos, eu nao mudar de email. Antigamente, isso era quase
que todo mes. Naquele tempo, alem da minha conexao ser de pessima qualidade,
nenhuam tecnologia chegava ate Contagem e eu me via vagando de provedor em
provedor, buscando uma taxa de download que chegasse a pelo menos 2.0 kbps.
Isso só se resolveu quando o ZAZ comprou uns muquifos que atendiam a minha
regiao e passou a disponibilizar um acesso razoavel aqui pras bandas dos
aboboras.
O tempo passou, veio a ISDN, e eu continuei com o, agora, TERRA. Mais tempo
se passou, chegou o adsl por aqui, e eu firme com eles.
Saio sem ter o que reclamar. Raras vezes me deixaram na mao. Sao muito mais
atenciosos que os fedaputas do UOL. E sempre me davam descontos quando eu
apelava pro tempo que era cliente. Mas duvido que agora cubram a promocao da
qual estou usufruindo.
Por isso, estou mudando de email. A partir de hoje, sempre que quiserem me
mandar uma mensagem, seja de amor, seja de amigo, de escarnio ou de
mal-dizer, enviem para:
pablofmelo@gmail.com
Nao prometo respondê-los, mas ficarei eternamente grato por voces se
lembrarem de mim. Beijos pra todos vcs!
Pablo Melo
Senhoras e senhores,
as pessoas que eu conheco ha mais tempo devem estar estranhando o fato de,
nos ultimos quatro anos, eu nao mudar de email. Antigamente, isso era quase
que todo mes. Naquele tempo, alem da minha conexao ser de pessima qualidade,
nenhuam tecnologia chegava ate Contagem e eu me via vagando de provedor em
provedor, buscando uma taxa de download que chegasse a pelo menos 2.0 kbps.
Isso só se resolveu quando o ZAZ comprou uns muquifos que atendiam a minha
regiao e passou a disponibilizar um acesso razoavel aqui pras bandas dos
aboboras.
O tempo passou, veio a ISDN, e eu continuei com o, agora, TERRA. Mais tempo
se passou, chegou o adsl por aqui, e eu firme com eles.
Saio sem ter o que reclamar. Raras vezes me deixaram na mao. Sao muito mais
atenciosos que os fedaputas do UOL. E sempre me davam descontos quando eu
apelava pro tempo que era cliente. Mas duvido que agora cubram a promocao da
qual estou usufruindo.
Por isso, estou mudando de email. A partir de hoje, sempre que quiserem me
mandar uma mensagem, seja de amor, seja de amigo, de escarnio ou de
mal-dizer, enviem para:
pablofmelo@gmail.com
Nao prometo respondê-los, mas ficarei eternamente grato por voces se
lembrarem de mim. Beijos pra todos vcs!
Pablo Melo
as pessoas que eu conheco ha mais tempo devem estar estranhando o fato de,
nos ultimos quatro anos, eu nao mudar de email. Antigamente, isso era quase
que todo mes. Naquele tempo, alem da minha conexao ser de pessima qualidade,
nenhuam tecnologia chegava ate Contagem e eu me via vagando de provedor em
provedor, buscando uma taxa de download que chegasse a pelo menos 2.0 kbps.
Isso só se resolveu quando o ZAZ comprou uns muquifos que atendiam a minha
regiao e passou a disponibilizar um acesso razoavel aqui pras bandas dos
aboboras.
O tempo passou, veio a ISDN, e eu continuei com o, agora, TERRA. Mais tempo
se passou, chegou o adsl por aqui, e eu firme com eles.
Saio sem ter o que reclamar. Raras vezes me deixaram na mao. Sao muito mais
atenciosos que os fedaputas do UOL. E sempre me davam descontos quando eu
apelava pro tempo que era cliente. Mas duvido que agora cubram a promocao da
qual estou usufruindo.
Por isso, estou mudando de email. A partir de hoje, sempre que quiserem me
mandar uma mensagem, seja de amor, seja de amigo, de escarnio ou de
mal-dizer, enviem para:
pablofmelo@gmail.com
Nao prometo respondê-los, mas ficarei eternamente grato por voces se
lembrarem de mim. Beijos pra todos vcs!
Pablo Melo
5 de junho de 2004
REAÇÃO
Estudante atropela ladrão para fugir de assalto
Publicado em 30.05.2004
A regra, em matéria de segurança, é não reagir a assalto. A estudante universitária Priscila Pereira, 22 anos, no entanto, resolveu quebrá-la e acabou saindo ilesa, ontem de madrugada, de uma investida no viaduto Joana Bezerra, no Recife. Ao tentar fugir, ela atropelou o assaltante, que sofreu traumatismo craniano, além de ter a mandíbula quebrada. O acusado é fugitivo da Penitenciária Agro-Industrial São João, em Itamaracá.
A tentativa de assalto ocorreu por volta das 3h, quando Priscila voltava de uma festa. “Primeiro pensei que fosse um bêbado atravessando o viaduto, pisquei luz e desviei. Quando vi que ele estava fazendo zigue-zague, acompanhando o movimento do carro não pensei duas vezes e acelerei”, conta a estudante.
Priscila seguiu até a delegacia de Santo Amaro, onde prestou queixa e alegou legítima defesa. O fugitivo da penitenciária, Ivaldo da Cruz de Menezes, 22, foi levado para o Hospital da Restauração, onde permanece sob custódia de dois policiais militares. Segundo a mãe dele, que não quis se identificar, Ivaldo cumpria pena por assalto, em regime semi-aberto.
A arma utilizada por Ivaldo ficou presa no capô do carro, um Palio branco, e foi recolhida pelos policiais. A pistola 380 mm, com capacidade para 18 balas, estava descarregada. O veículo teve o pára-brisa e capô danificados.
O pai da estudante, que é tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, ficou feliz ao ver que Priscila não havia se machucado, mas alertou para o risco que ela correu. “Embora Priscila tenha se dado bem, essa não é a atitude mais adequada diante de um assalto”, disse Carlos Alberto.
Todo o Recife viu o jornal nesse dia, menos eu. Mainha até me contou a história da menina louca, mas eu nunca ia imaginar que a menina louca era minha amiga. Ai, minha heroína! ehehehhe :PP
Estudante atropela ladrão para fugir de assalto
Publicado em 30.05.2004
A regra, em matéria de segurança, é não reagir a assalto. A estudante universitária Priscila Pereira, 22 anos, no entanto, resolveu quebrá-la e acabou saindo ilesa, ontem de madrugada, de uma investida no viaduto Joana Bezerra, no Recife. Ao tentar fugir, ela atropelou o assaltante, que sofreu traumatismo craniano, além de ter a mandíbula quebrada. O acusado é fugitivo da Penitenciária Agro-Industrial São João, em Itamaracá.
A tentativa de assalto ocorreu por volta das 3h, quando Priscila voltava de uma festa. “Primeiro pensei que fosse um bêbado atravessando o viaduto, pisquei luz e desviei. Quando vi que ele estava fazendo zigue-zague, acompanhando o movimento do carro não pensei duas vezes e acelerei”, conta a estudante.
Priscila seguiu até a delegacia de Santo Amaro, onde prestou queixa e alegou legítima defesa. O fugitivo da penitenciária, Ivaldo da Cruz de Menezes, 22, foi levado para o Hospital da Restauração, onde permanece sob custódia de dois policiais militares. Segundo a mãe dele, que não quis se identificar, Ivaldo cumpria pena por assalto, em regime semi-aberto.
A arma utilizada por Ivaldo ficou presa no capô do carro, um Palio branco, e foi recolhida pelos policiais. A pistola 380 mm, com capacidade para 18 balas, estava descarregada. O veículo teve o pára-brisa e capô danificados.
O pai da estudante, que é tenente-coronel do Corpo de Bombeiros, ficou feliz ao ver que Priscila não havia se machucado, mas alertou para o risco que ela correu. “Embora Priscila tenha se dado bem, essa não é a atitude mais adequada diante de um assalto”, disse Carlos Alberto.
Todo o Recife viu o jornal nesse dia, menos eu. Mainha até me contou a história da menina louca, mas eu nunca ia imaginar que a menina louca era minha amiga. Ai, minha heroína! ehehehhe :PP
1 de junho de 2004
31 de maio de 2004
29 de maio de 2004
Na semana passada eu vi Diários de Motocicleta. Essa semana conheci um cubano. Ele saiu de Cuba fugido. Contou vários acontecimentos e muitas histórias. Com tudo isso minha latinidad está mais aguçada.
E eu quero fazer uma viagem igual a que Ernesto Guevara e Alberto Granado fizeram. E nem precisa ser de moto.
E eu quero fazer uma viagem igual a que Ernesto Guevara e Alberto Granado fizeram. E nem precisa ser de moto.
28 de maio de 2004
Mas que coisa!, reformaram o blogger pq? Tô cansada, já estudei, aprendi, investiguei e inventei demais por um dia. Eu só queria chegar em casa e me entregar às ações tranquilas, relaxantes e já devidamente automatizadas pelo meu cerebrolim. Não queria gastar cálculo pensamental com coisas estúpidas, como eu gastei agora tentando achar a caixa de login e o botão de post. As pessoas não aprendem nunca o valor que o conforto tem paras pessoas de bem. Eu odeio reformulação. E odeio também novidade burra. E morram todos, com seus botões didáticos em cores complementares! e deixem o mundo novamente dum jeitinho bom que eu possa ignorar! :P
Até me esqueci do que vim dizer. Merda.
Até me esqueci do que vim dizer. Merda.
24 de maio de 2004
22 de maio de 2004
21 de maio de 2004
Minha sobrinha é a mais legal da escolinha, ou pelo menos vai ser quando meu irmão levar todas as coisas lindas que minha mãe comprou pra ela... mochila de carrinho, lancheira moderna de colocar nas costas, capa de chuva, guarda-chuva, casaco de frio (pq na cidade dela faz frio) e avental pra pintura. Tudo rosinha, uma fofura só. E eu fico morrendo de saudade a semana todinha. Amanhã cedinho ela vem :)))
12 de maio de 2004
5 de maio de 2004
Acabou-se o que era doce...
No longer "In concert" - 26 April '04
Unfortunately the short "In concert" tour will not be going ahead in May and June due to the promoters in Japan suddenly being unable to meet their financial commitment previously agreed with the Pet Shop Boys. This also means that the shows in Dubai, Brazil and Mexico cannot go ahead at the present time as they are no longer economically practical. It is hoped, however, that they can be rescheduled for later in the year.
Neil and Chris would like to apologise to fans in these countries for any disappointment; they are also disappointed, as they were looking forward to these dates and had already done a considerable amount of work on the tour. Luckily, the Japanese promoters financial problems became evident before any tickets had gone on sale.
No longer "In concert" - 26 April '04
Unfortunately the short "In concert" tour will not be going ahead in May and June due to the promoters in Japan suddenly being unable to meet their financial commitment previously agreed with the Pet Shop Boys. This also means that the shows in Dubai, Brazil and Mexico cannot go ahead at the present time as they are no longer economically practical. It is hoped, however, that they can be rescheduled for later in the year.
Neil and Chris would like to apologise to fans in these countries for any disappointment; they are also disappointed, as they were looking forward to these dates and had already done a considerable amount of work on the tour. Luckily, the Japanese promoters financial problems became evident before any tickets had gone on sale.
4 de maio de 2004
Depois de um bom tempo sem fazer esse tipo de teste, resolvi fazer esse aqui. Já que a série acaba de verdade nessa quinta feira né... esse foi do site da NBC
E vejam o resultado!

E vejam o resultado!
28 de abril de 2004
27 de abril de 2004
Eita que eu tinha esquecido de como é ruim ficar de férias sem ninguém pra me acompanhar
tudo bem que é bem melhor que eu ficar me lascando de estudar (ah, sim... não reprovei nenhuma, tá), mas podia ter alguém de férias tb, né
ou eu podia ter amigos um pouco parecidos comigo na faculdade
ou os amigos universitários que combinam comigo podiam não estagiar nas férias
ou meus irmãos podiam parar um pouco mais em casa e me acompanhar num cinema ou em qualquer outra coisa
ou eu podia ser menos preguiçosa e ir fazer tudo que planejei
ou a internet podia ter maaaaais coisa ainda pra me distrair
ou eu podia não ter medo de fazer baliza e ir pra academia sozinha ahahhahahahaha
tudo bem que é bem melhor que eu ficar me lascando de estudar (ah, sim... não reprovei nenhuma, tá), mas podia ter alguém de férias tb, né
ou eu podia ter amigos um pouco parecidos comigo na faculdade
ou os amigos universitários que combinam comigo podiam não estagiar nas férias
ou meus irmãos podiam parar um pouco mais em casa e me acompanhar num cinema ou em qualquer outra coisa
ou eu podia ser menos preguiçosa e ir fazer tudo que planejei
ou a internet podia ter maaaaais coisa ainda pra me distrair
ou eu podia não ter medo de fazer baliza e ir pra academia sozinha ahahhahahahaha
19 de abril de 2004
Eu assumo mesmo q tenho medo de injeção. Qual o problema?!
Tudo começou quando eu tive que tomar bezetacil. Quem nunca tomou não sabe o poder que ela tem de deixar qualquer um traumatizado. Depois de todo o sofrimento eu não fiquei curada, aí o médico receitou outra injeção que não lembro o nome. Foram 10 doses daquela porra (uma por semana) e toda vez q chegava o dia de tomar eu já ficava na tensão. Não doía como a bezetacil, mas tb doía um bocado.
Eu fiquei curada com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas o trauma me acompanha até hoje.
Tudo começou quando eu tive que tomar bezetacil. Quem nunca tomou não sabe o poder que ela tem de deixar qualquer um traumatizado. Depois de todo o sofrimento eu não fiquei curada, aí o médico receitou outra injeção que não lembro o nome. Foram 10 doses daquela porra (uma por semana) e toda vez q chegava o dia de tomar eu já ficava na tensão. Não doía como a bezetacil, mas tb doía um bocado.
Eu fiquei curada com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas o trauma me acompanha até hoje.
16 de abril de 2004
13 de abril de 2004
Quando alguém falou que Anna Letícia é o ele perdido, eu até acreditei, mas não achei que fosse para tanto.
No blog de Rafael tem uma foto de dois caras que acabaram de chegar na terra do sol nascente, e acreditem, a moça conhece um deles!!!
Onde você vai parar, Anna Letícia??? Qual sua ligação com Fernando Collor de Melo? E com Lula?
No blog de Rafael tem uma foto de dois caras que acabaram de chegar na terra do sol nascente, e acreditem, a moça conhece um deles!!!
Onde você vai parar, Anna Letícia??? Qual sua ligação com Fernando Collor de Melo? E com Lula?
Programação de férias:
- Ensaiar "Oops... I did it again" no tapetinho pra minha apresentação com Gracinha (onde é mesmo que bota no game mode sem perder?). Vamos levantar multidões
- Treinar Winning Eleven 4 pra não deixar Pablo passear na próxima vez
- Terminar o livro
- Fazer um biscuit pra dar de presente
- Cinema, muito cinema
São as coisas q dá pra fazer sozinha, já q não tem ninguém mesmo de férias tb nessa época.
E por falar em biscuit...
eu até tô pensando em voltar a fazer as bonequinhas, mas eu não quero mais que elas sejam aleijadas e nem quero mais fazer nas latinhas, eu queria aquela base que eu vi lá naquela feira gigante, mas por aqui eu não encontrei. Se algum dia vcs marcarem uma amistad menininhas na feira podem fazer o favor de comprar umas bases daquela pra mim? Ou se alguém tiver uma outra idéia, eu me esforço pra captar.
- Ensaiar "Oops... I did it again" no tapetinho pra minha apresentação com Gracinha (onde é mesmo que bota no game mode sem perder?). Vamos levantar multidões
- Treinar Winning Eleven 4 pra não deixar Pablo passear na próxima vez
- Terminar o livro
- Fazer um biscuit pra dar de presente
- Cinema, muito cinema
São as coisas q dá pra fazer sozinha, já q não tem ninguém mesmo de férias tb nessa época.
E por falar em biscuit...
eu até tô pensando em voltar a fazer as bonequinhas, mas eu não quero mais que elas sejam aleijadas e nem quero mais fazer nas latinhas, eu queria aquela base que eu vi lá naquela feira gigante, mas por aqui eu não encontrei. Se algum dia vcs marcarem uma amistad menininhas na feira podem fazer o favor de comprar umas bases daquela pra mim? Ou se alguém tiver uma outra idéia, eu me esforço pra captar.
7 de abril de 2004
Hayana me contou e eu fui confirmar, Pet Shop Boys vem ao Recife.
BRAZIL
Sunday, May 30: Porto Alegre Gigantinho
Tuesday, June 1: Sao Paulo Via Funchal
Wednesday, June 2: Rio de Janeiro ATL Hall
Friday, June 4: Recife Classic Hall
Saturday, June 5: Fortaleza Marina Park
Ok, ok... é muito gay. eu sei. Mas eu vou! Basta segurar o cu com toda a força do mundo e ir tranquilo. Cantar Go West, Being Boring, New York City Boy, It´s a Sin, West End Girls... vai ser muito legal.
Eu falei que vou, mas tô acreditando que não serei mandado pra Salvador nesses dias, pq vai ter um congresso por lá que começa no dia 06, e vai que a chefia decide me mandar alguns dias antes já que serei o "anfitrião".
BRAZIL
Sunday, May 30: Porto Alegre Gigantinho
Tuesday, June 1: Sao Paulo Via Funchal
Wednesday, June 2: Rio de Janeiro ATL Hall
Friday, June 4: Recife Classic Hall
Saturday, June 5: Fortaleza Marina Park
Ok, ok... é muito gay. eu sei. Mas eu vou! Basta segurar o cu com toda a força do mundo e ir tranquilo. Cantar Go West, Being Boring, New York City Boy, It´s a Sin, West End Girls... vai ser muito legal.
Eu falei que vou, mas tô acreditando que não serei mandado pra Salvador nesses dias, pq vai ter um congresso por lá que começa no dia 06, e vai que a chefia decide me mandar alguns dias antes já que serei o "anfitrião".
5 de abril de 2004
Na última sexta-feira, tive quinze minutos para apresentar o tema da minha monografia, como vocês já sabem, o movimento mangue beat. Eu e minha dupla fizemos uma breve introdução sobre o movimentos em si, o contexto social e histórico, os principais representantes, essas coisas básicas. Depois, eu apresentei "Da lama ao caos" em cd e um vídeo de "Macô" no VMB de 95. Pra terminar, falei um poquinho do Cordel do Fogo Encantado e coloquei "Chover" pra sala ouvir. Pra mim, tinha sido uma apresentação normal, tradicional até.
Mas foi um pouco mais do que isso porque repercutiu muito positivamente. Dois colegas da classe vieram me falar de suas impressões. Um deles me contou que há dois anos havia ganhado de um amigo o primeiro cd do Chico Science e que, na época, não deu valor ao disco. Achava que o vocalista cantava muito embolado, o som muito sujo e etc. Mas depois de ver a apresentação da última sexta, chegou em casa e foi ouvir o cd de novo e ficou maravilhado com a proposta do movimento, com a força do batuque e a pungência das letras. O outro colega, mais jovem que o primeiro, disse que o Maracatu não saiu da sua cabeça durante todo o fim de semana. Também não via o trabalho da Nação Zumbi dentro do contexto de um movimento cultural.
Bacana, não?! Fiquei feliz de saber que eles passaram a "ouvir com outros olhos" o som do mangue por minha causa. Ainda não escrevi a monografia, mas me sinto mais motivado agora. Numa das aulas iniciais do curso, num daqueles livrinhos da "coleção primeiros passos" ( O que é Jornalismo?), o autor diz que o jornalismo é uma guerra para conquistar corações e mentes.
Parece que minha primeira batalha, eu venci.
Mas foi um pouco mais do que isso porque repercutiu muito positivamente. Dois colegas da classe vieram me falar de suas impressões. Um deles me contou que há dois anos havia ganhado de um amigo o primeiro cd do Chico Science e que, na época, não deu valor ao disco. Achava que o vocalista cantava muito embolado, o som muito sujo e etc. Mas depois de ver a apresentação da última sexta, chegou em casa e foi ouvir o cd de novo e ficou maravilhado com a proposta do movimento, com a força do batuque e a pungência das letras. O outro colega, mais jovem que o primeiro, disse que o Maracatu não saiu da sua cabeça durante todo o fim de semana. Também não via o trabalho da Nação Zumbi dentro do contexto de um movimento cultural.
Bacana, não?! Fiquei feliz de saber que eles passaram a "ouvir com outros olhos" o som do mangue por minha causa. Ainda não escrevi a monografia, mas me sinto mais motivado agora. Numa das aulas iniciais do curso, num daqueles livrinhos da "coleção primeiros passos" ( O que é Jornalismo?), o autor diz que o jornalismo é uma guerra para conquistar corações e mentes.
Parece que minha primeira batalha, eu venci.
2 de abril de 2004
Altas aventuras agora de tarde.
Dirigi por caminhos que nem sabia que existiam, tudo para salvar meu querido irmão mongol que vê que tem coisa errada com o carro e não leva pra arrumar e que não anda com cheque e cartão de crédito na carteira!!
Eu cheguei à conclusão que nem sempre sou eu que faço a merda no trânsito. Um fi da puta num fusquete quase bate em mim, me deixou com as pernas tremendo o resto do caminho. Nem o impulso de meter a mão na buzina e xingar ele eu tive.
Dirigi por caminhos que nem sabia que existiam, tudo para salvar meu querido irmão mongol que vê que tem coisa errada com o carro e não leva pra arrumar e que não anda com cheque e cartão de crédito na carteira!!
Eu cheguei à conclusão que nem sempre sou eu que faço a merda no trânsito. Um fi da puta num fusquete quase bate em mim, me deixou com as pernas tremendo o resto do caminho. Nem o impulso de meter a mão na buzina e xingar ele eu tive.
BBB
[11:40] - Babá promete: 'Vou parar de fazer pérolas'
Na reta final do programa, Cida toma uma decisão importantíssima. "Vou parar de fazer pérolas". Rindo, Juliana pergunta o porquê da afirmação da babá. "Eu vou parar de ficar perolada porque a Solange foi embora. Eu e ela éramos quites nas pérolas do BBB4", explica a moça, que não quer pagar mico sozinha.
[11:40] - Babá promete: 'Vou parar de fazer pérolas'
Na reta final do programa, Cida toma uma decisão importantíssima. "Vou parar de fazer pérolas". Rindo, Juliana pergunta o porquê da afirmação da babá. "Eu vou parar de ficar perolada porque a Solange foi embora. Eu e ela éramos quites nas pérolas do BBB4", explica a moça, que não quer pagar mico sozinha.
31 de março de 2004
29 de março de 2004
28 de março de 2004
Here I am again! The Jungle Boy!
Live from the Rain Forest!
Hoje fiz passeio no meio do mato, vi muita água, muito pé de planta e muito pé de pau. É tudo muito grande!
Eu realmente não nasci pra isso. Sou urbano.
Fomos ver umas cachoeiras, caminhavamos no meio de aranhas, macacos (de verdade), besouros gigantes, formigas... até que chegamos na tal cachoeira de Iracema. Bem legal lá. A água descia com muita força, dava até medo. Aliás, acho que quase tudo aqui me dá medo. Aliás, eu sou medroso mesmo. Tirei muitas fotos... a onça de olho esbugalhado, a água escura, a queda d'água, mato, pau... em breve vocês verão tudo.
Quanto à culinária, ainda não comi nenhum Javali, tá Pablo. Mas já comi o Tucunaré, Pirarucu e também pastel de pato no tucupi.
Live from the Rain Forest!
Hoje fiz passeio no meio do mato, vi muita água, muito pé de planta e muito pé de pau. É tudo muito grande!
Eu realmente não nasci pra isso. Sou urbano.
Fomos ver umas cachoeiras, caminhavamos no meio de aranhas, macacos (de verdade), besouros gigantes, formigas... até que chegamos na tal cachoeira de Iracema. Bem legal lá. A água descia com muita força, dava até medo. Aliás, acho que quase tudo aqui me dá medo. Aliás, eu sou medroso mesmo. Tirei muitas fotos... a onça de olho esbugalhado, a água escura, a queda d'água, mato, pau... em breve vocês verão tudo.
Quanto à culinária, ainda não comi nenhum Javali, tá Pablo. Mas já comi o Tucunaré, Pirarucu e também pastel de pato no tucupi.
Então... eu tô enjoada disso daqui, é pra eu sair?
Eu ia sair assim só comunicando, mas é q mesmo enjoada eu gosto de estar aqui. Nem sei se todos gostam de estar aqui de verdade ou se só continuam por consideração e tals, mas q eu gosto, eu gosto.
Posso ficar até isso passar, né? Nunca fui muito ativa mesmo.
Eu ia sair assim só comunicando, mas é q mesmo enjoada eu gosto de estar aqui. Nem sei se todos gostam de estar aqui de verdade ou se só continuam por consideração e tals, mas q eu gosto, eu gosto.
Posso ficar até isso passar, né? Nunca fui muito ativa mesmo.
27 de março de 2004
Cheguei. Tô na floresta!
Logo de cara, a cidade me agradou. Parece bonita.
Hoje já fiz uns programas de turista. Fui ver o Rio Negro, que tem águas pretas de verdade. Pena que eu tinha acabado de sair de um cliente, então estava com minha roupa de trabalho, muito fino, muito chic. E esse tipo de roupa não combina com uma caminhada no meio do mato. Ai que pena que deu de ver meu sapato tão legal e bonito quase afundando na terra...
Depois fui ver o encontro do Rio Negro com o Solimões. Muita emoção para um dia só... e ainda tem muita selva pra explorar.
Logo de cara, a cidade me agradou. Parece bonita.
Hoje já fiz uns programas de turista. Fui ver o Rio Negro, que tem águas pretas de verdade. Pena que eu tinha acabado de sair de um cliente, então estava com minha roupa de trabalho, muito fino, muito chic. E esse tipo de roupa não combina com uma caminhada no meio do mato. Ai que pena que deu de ver meu sapato tão legal e bonito quase afundando na terra...
Depois fui ver o encontro do Rio Negro com o Solimões. Muita emoção para um dia só... e ainda tem muita selva pra explorar.
26 de março de 2004
25 de março de 2004
É... e num é que eu até que animei com a idéia de passar o final de semana em Manaus.
Eu não tava muito no clima de curtir um final de semana na floresta amazônica, conhecendo um lugar novo e tal. Sozinho não! Perder curso de inglês pela décima vez em apenas 5 aulas, passar 15 dias longe de casa, a saudade que não tem fim... mas é aquela coisa, na iminência do estupro, o negócio é relaxar e gozar.
Já entrei em sites de turismo de Manaus e coisas do tipo. Vou aproveitar pra tirar muitas fotos. Fotos com curumins, Juruna...
Então é isso, amanhã eu saio daqui de Teresina às 15:30 e só chego em Manaus às 22:35, isso na hora local, o que significa 23:35 no nosso horário normal. Eita viagem cansativa!
Eu não tava muito no clima de curtir um final de semana na floresta amazônica, conhecendo um lugar novo e tal. Sozinho não! Perder curso de inglês pela décima vez em apenas 5 aulas, passar 15 dias longe de casa, a saudade que não tem fim... mas é aquela coisa, na iminência do estupro, o negócio é relaxar e gozar.
Já entrei em sites de turismo de Manaus e coisas do tipo. Vou aproveitar pra tirar muitas fotos. Fotos com curumins, Juruna...
Então é isso, amanhã eu saio daqui de Teresina às 15:30 e só chego em Manaus às 22:35, isso na hora local, o que significa 23:35 no nosso horário normal. Eita viagem cansativa!
24 de março de 2004
23 de março de 2004
22 de março de 2004
Eu vou pra Curitiba ver o Pixies!
Pelo menos, ingressos eu consegui comprar hoje, depois de horas de angústia e desespero. O pessoal da organização do festival cagou no pau várias vezes. Primeiro, falaram que iam vender os ingressos dia 15. Aí, alegaram que o servidor não estava preparado pro tráfego que teve e foi derrubado. Na terça, quando colocaram os ingressos promocionais à venda, não avisaram que só seria vendido o pacote pela web. Com eu fiquei achando que iam veder os dias separados também on-line, perdi a chance de ter garantido ainda na semana passada.
Então, anunciam que as vendas voltariam na segunda, 11 da manhã. júlia ficou de plantão até eu chegar e nada. Nenhuma notícia, nenhuma atualização... nada. Então, lá por volta de 13:40, no desespero, arrumei o telefone do posto de venda la em Curitiba e liguei. A mocinha, muito gentil por sinal, como poucas vezes vi, me informou que lá já estava sendo vendido desde 11:40 e que a fila estava enorme e os ingressos já estavam esgotando. PÂNICO! Mas a mocinha gentil me deu o telefone da empresa organizadora. Na primeira tentativa, chamou até desligar. Na segunda, depois de muito chamar, atende uma tal Elizângela e me garante que haverá sim venda pela internet, mas que será a partir das 15:00.
Nessas alturas, eu já tinha pegado o Ópera, uqe tem uma opção de refresh automático. Fiquei na frente do computador, trabalhando com um olho no texto e outro no monitor. Quando deu 14:10, mais ou menos, o evento apareceu na página do Ticket Center. Respirei fundo e calmamente comecei a fazer todo o procedimento para não ter perigo de errar. Fiz tudinho, paguei à vista com débito em conta, e encerrei a compra como mandava o figurino. Mas eu ainda não estava certo, entrei de novo, às 14:25 e adivinhem... já estava esgotado! Fui até o histórico de compras e estava lá, bem bonitinho minha comprinha. Um milagre.
Já pensou se eu espero dar 15:00 como a Elizangela falou?! Sacanagem desse povo da organização. Na semana passada, eles colocaram no site que os ingressos seriam vendidos a partir de meia-noite, mas as 14:00 começaram a ser vendidos e antes das 18:00 já estavam esgotados. Agora hoje, programam pra 11:00, não acontece nada no horário previsto, informam que será às 15:00 e quase uma hora antes começa a venda e em menos de dez minutos, esgotado de novo. Foda... fico me pondo no lugar de quem não conseguiu, que foi muita gente, e fico com a impressão de terem sido feitos de palhaço, o que por muito pouco não aconteceu conosco.
Imaginem, Pixies de volta já era demais. Pixies no Brasil?! Pffffff... INGRESSO COMPRADO?! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Ontem, eu e Júlia fomos ao cinema e por falta de opção assistimo a "Ligado em Você" (Stuck on you). Compedia bestinha sobre uns gêmeos siameses com o Matt Damon. Aí, na primeira cena, milésimos de segundo de filme, soa um acorde conhecido: thcaaaaaaaaaan... Aí vem um riff mais conhecido... tan nananananan tanananana nananana... não, não era a música dos Trapalhões... era "Here comes your man". Na hora, nos entreolhamos e sacamos: UM SINAL! Mais tarde, toca outra do Pixies, "la la love you"! Outro sinal! Logo depois, aparece a Fernanda Lima no filme... o terceiro sinal, uma vez que ela é do Sul! Estava escrito que iríamos conseguir! MAKTUB!
OBRIGADO, PAI!
P.S.: O e-mail de confirmação ainda não chegou. Mas tá lá no meu histórico e no meu extrato do banco também já está debitado. Posso comemorar mesmo, né? hein?
Pelo menos, ingressos eu consegui comprar hoje, depois de horas de angústia e desespero. O pessoal da organização do festival cagou no pau várias vezes. Primeiro, falaram que iam vender os ingressos dia 15. Aí, alegaram que o servidor não estava preparado pro tráfego que teve e foi derrubado. Na terça, quando colocaram os ingressos promocionais à venda, não avisaram que só seria vendido o pacote pela web. Com eu fiquei achando que iam veder os dias separados também on-line, perdi a chance de ter garantido ainda na semana passada.
Então, anunciam que as vendas voltariam na segunda, 11 da manhã. júlia ficou de plantão até eu chegar e nada. Nenhuma notícia, nenhuma atualização... nada. Então, lá por volta de 13:40, no desespero, arrumei o telefone do posto de venda la em Curitiba e liguei. A mocinha, muito gentil por sinal, como poucas vezes vi, me informou que lá já estava sendo vendido desde 11:40 e que a fila estava enorme e os ingressos já estavam esgotando. PÂNICO! Mas a mocinha gentil me deu o telefone da empresa organizadora. Na primeira tentativa, chamou até desligar. Na segunda, depois de muito chamar, atende uma tal Elizângela e me garante que haverá sim venda pela internet, mas que será a partir das 15:00.
Nessas alturas, eu já tinha pegado o Ópera, uqe tem uma opção de refresh automático. Fiquei na frente do computador, trabalhando com um olho no texto e outro no monitor. Quando deu 14:10, mais ou menos, o evento apareceu na página do Ticket Center. Respirei fundo e calmamente comecei a fazer todo o procedimento para não ter perigo de errar. Fiz tudinho, paguei à vista com débito em conta, e encerrei a compra como mandava o figurino. Mas eu ainda não estava certo, entrei de novo, às 14:25 e adivinhem... já estava esgotado! Fui até o histórico de compras e estava lá, bem bonitinho minha comprinha. Um milagre.
Já pensou se eu espero dar 15:00 como a Elizangela falou?! Sacanagem desse povo da organização. Na semana passada, eles colocaram no site que os ingressos seriam vendidos a partir de meia-noite, mas as 14:00 começaram a ser vendidos e antes das 18:00 já estavam esgotados. Agora hoje, programam pra 11:00, não acontece nada no horário previsto, informam que será às 15:00 e quase uma hora antes começa a venda e em menos de dez minutos, esgotado de novo. Foda... fico me pondo no lugar de quem não conseguiu, que foi muita gente, e fico com a impressão de terem sido feitos de palhaço, o que por muito pouco não aconteceu conosco.
Imaginem, Pixies de volta já era demais. Pixies no Brasil?! Pffffff... INGRESSO COMPRADO?! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Ontem, eu e Júlia fomos ao cinema e por falta de opção assistimo a "Ligado em Você" (Stuck on you). Compedia bestinha sobre uns gêmeos siameses com o Matt Damon. Aí, na primeira cena, milésimos de segundo de filme, soa um acorde conhecido: thcaaaaaaaaaan... Aí vem um riff mais conhecido... tan nananananan tanananana nananana... não, não era a música dos Trapalhões... era "Here comes your man". Na hora, nos entreolhamos e sacamos: UM SINAL! Mais tarde, toca outra do Pixies, "la la love you"! Outro sinal! Logo depois, aparece a Fernanda Lima no filme... o terceiro sinal, uma vez que ela é do Sul! Estava escrito que iríamos conseguir! MAKTUB!
OBRIGADO, PAI!
P.S.: O e-mail de confirmação ainda não chegou. Mas tá lá no meu histórico e no meu extrato do banco também já está debitado. Posso comemorar mesmo, né? hein?
19 de março de 2004
Pronto. Está resolvido. E nem adiantaram minhas dúvidas e questionamentos, pq a decisão veio de cima...
Vou pra Teresina na segunda feira e na sexta feira sigo direto pra Manaus. Vou passar o final de semana na floresta amazônica mesmo. Então o jeito é relaxar e gozar. Aproveitar pra fazer turismo por lá e tirar umas fotos com alguns indígenas e se tiver sorte vou conhecer o saci e o curupira.
E se Biba fosse simpática, receptiva e gostasse de mim ela bem que poderia ir me ver várias vezes no aeroporto de Brasília, pq esses vôos todos passam por Brasília. Recife/Teresina com conexão em Brasília. Teresina/Manaus com conexão em Brasília. Manaus/Recife com conexão em Brasília. Mas eu não tenho esperanças que ela vá fazer esse esforço por um amigo.
Vou pra Teresina na segunda feira e na sexta feira sigo direto pra Manaus. Vou passar o final de semana na floresta amazônica mesmo. Então o jeito é relaxar e gozar. Aproveitar pra fazer turismo por lá e tirar umas fotos com alguns indígenas e se tiver sorte vou conhecer o saci e o curupira.
E se Biba fosse simpática, receptiva e gostasse de mim ela bem que poderia ir me ver várias vezes no aeroporto de Brasília, pq esses vôos todos passam por Brasília. Recife/Teresina com conexão em Brasília. Teresina/Manaus com conexão em Brasília. Manaus/Recife com conexão em Brasília. Mas eu não tenho esperanças que ela vá fazer esse esforço por um amigo.
18 de março de 2004
Oh dúvida!!!
Semana que vem vou pra Teresina e agora sei que na seguinte irei pra Manaus. Agora a dúvida, sigo de Teresina direto pra Manaus, onde passaria o final de semana conhecendo a amazônia brasileira e suas belezas ou volto pro Recife e sigo para Manaus apenas na segunda feira seguinte???
Coisas pesam para ambos os lado...
Semana que vem vou pra Teresina e agora sei que na seguinte irei pra Manaus. Agora a dúvida, sigo de Teresina direto pra Manaus, onde passaria o final de semana conhecendo a amazônia brasileira e suas belezas ou volto pro Recife e sigo para Manaus apenas na segunda feira seguinte???
Coisas pesam para ambos os lado...
17 de março de 2004
Pra completar o post anterior, tem as camisas de formatura! Ridiculas por natureza, eu tenho alguns exemplares aqui que não merecem outro destino senao virar camisa de dormir. De uns tempos pra cá, além dos trocadilhos infames e frases odiosas, viraram crachá, trazendo o nome do dono nas costas.
Eu compro pra prestigiar os aluno e até vou dar aula com elas de vez quando. Este ano, consegui que não pusessem meu nome nas costas. Em vez disso, virá algo mais propício: "Aqui jaz..."
Eu compro pra prestigiar os aluno e até vou dar aula com elas de vez quando. Este ano, consegui que não pusessem meu nome nas costas. Em vez disso, virá algo mais propício: "Aqui jaz..."
16 de março de 2004
Vocês se lembram das camisetas do Collor nas suas corridas de domingo? Cheias de dizeres, frases de efeito, slogans, às vezes até em outros idiomas, outros alfabetos. seja como for, o cara era um bom marketeiro, sabia se vender bem, até dar no que deu.
Mas eu não quero comentar política. Quero comentar camisetas. Tem que ser originalíssima ou basicona. Não pode haver meio termo. Quando eu digo originalíssima não tô querendo dizer "self-made", não precisa ser peça única, mas a idéia ser bacana, tipo algumas coleções anteriores da Cavalera.
O que eu não suporto são as camisetas de bandas provenientes de feira de artesanato. Observem, nada contra camiseta de banda, nem contra camiseta das feiras de artesanato. É a junção que não aguento. Querem um exemplo clássico: Bob Marley! Aquela estampa horrorosa do sujeito com um mega-baseado nos dedos. Ou ainda, frases idiotas, filosofia de buteco, atribuídas ao coitado: "Algumas pessoas amam o poder, outras tem o poder de amar!" Porra, isso tá mais pra Pe. Lauro Trevisan ou "minutos de sabedoria"
Querem mais um exemplo de matar: letra de música nas costas! Pra quê?! Quem vai parar pra ler "Faroeste Caboclo" nas suas costas?! Imagine, que por um acidente do destino, você está trajando uma peça dessa e na hora em que vai atravessar a rua alguém te cutuca e pede pra espera um pouquinho porque quer saber o que vai acontecer com João, Jeremias, maconheiro e filho da puta sem vergonha, Maria Lúcia e o Primo Pablo. (partindo do pressuposto que essa pessoa morou em outro país nos últimos 20 anos, né....)
Definitivamente, essa é uma visão do inferno.
Mas eu não quero comentar política. Quero comentar camisetas. Tem que ser originalíssima ou basicona. Não pode haver meio termo. Quando eu digo originalíssima não tô querendo dizer "self-made", não precisa ser peça única, mas a idéia ser bacana, tipo algumas coleções anteriores da Cavalera.
O que eu não suporto são as camisetas de bandas provenientes de feira de artesanato. Observem, nada contra camiseta de banda, nem contra camiseta das feiras de artesanato. É a junção que não aguento. Querem um exemplo clássico: Bob Marley! Aquela estampa horrorosa do sujeito com um mega-baseado nos dedos. Ou ainda, frases idiotas, filosofia de buteco, atribuídas ao coitado: "Algumas pessoas amam o poder, outras tem o poder de amar!" Porra, isso tá mais pra Pe. Lauro Trevisan ou "minutos de sabedoria"
Querem mais um exemplo de matar: letra de música nas costas! Pra quê?! Quem vai parar pra ler "Faroeste Caboclo" nas suas costas?! Imagine, que por um acidente do destino, você está trajando uma peça dessa e na hora em que vai atravessar a rua alguém te cutuca e pede pra espera um pouquinho porque quer saber o que vai acontecer com João, Jeremias, maconheiro e filho da puta sem vergonha, Maria Lúcia e o Primo Pablo. (partindo do pressuposto que essa pessoa morou em outro país nos últimos 20 anos, né....)
Definitivamente, essa é uma visão do inferno.
Eu tentei fazer um regime saudável. Fui à médica disposta a fazer o que ela dissesse, mas ela insistiu que eu não estou acima do peso e só conversou comigo sobre a importâcia dos alimentos como se tivesse dando uma aula pra crianças do primeiro grau.
Então tá, então.
Vou comer até ficar obesa porque, pra ela, só os obesos precisam emagrecer, assim ela me passa um regimezinho saudável ou posso também fazer o meu regime, do meu jeito, e que ninguém venha reclamar que estou fazendo as coisas erradas.
Então tá, então.
Vou comer até ficar obesa porque, pra ela, só os obesos precisam emagrecer, assim ela me passa um regimezinho saudável ou posso também fazer o meu regime, do meu jeito, e que ninguém venha reclamar que estou fazendo as coisas erradas.
Eu sou do tempo em que os blogs tinham tudo quanto é teste idiota.
Saudades desse tempo?

You are Peppermint Patty. You slack off at school,
but you stay true to your friend(even when she
calls you "Sir").
Peanuts Quiz
brought to you by Quizilla
Não é a minha cara?
Saudades desse tempo?
You are Peppermint Patty. You slack off at school,
but you stay true to your friend(even when she
calls you "Sir").
Peanuts Quiz
brought to you by Quizilla
Não é a minha cara?
15 de março de 2004
Eu nunca tive vocação para ser religioso. Sempre detestei ter que ir na igreja e só o fazia, como muitos, porque era obrigado. Não que eu seja completamente agnóstico, é apenas uma simples opção de não gostar dos cultos, nem das reuniões, nem do que se prega, da patrulha ideológica e por aí vai.
Mas o motivo desse post não é um mea culpa, nem uma revisão de conceitos. É uma questão de nomenclatura (o que pode tornar este um post interativo). Hoje eu vi o nome mais engraçado de uma igreja. Aqui em Contagem, eu já conhecia a Igreja Batista em Chamas e a Igreja Evangélica Última Trombeta Soará. No entanto, se vocês lerem a última coluna do Ricardo Feltrin, verão o nome da congregação freqüentada pela Monique Evans: IGREJA BOLA DE NEVE!
Tudo bem que esses nomes "lúdicos" não são exclusividades dos protestantes. Digam-me que vocês não estranharam a Nossa Senhora Desatadora de nós! Aqui pertinho da minha casa, tem uma Igreja Católica de Padres Exorcistas. Na placa diz que lá pode ser realizado "batismo de filho de mãe solteira" e "casamento de divorciados".
Nesses tempos modernos, até as diversas casas de Deus têm que adotar estratégias de marketing. Eu não vejo outra explicação.
P.S.: BOLA DE NEVE!!! BOLA DE NEVE!!
P.S. 2: O que aconteceria se um membro da Igreja Batista em Chamas se casasse com um membro da Bola de Neve? A fé esfriaria? O amor iria por água abaixo?
P.S.3: Se por acaso algum membro das igrejas supra-citadas lerem este texto, entendam que não foi minha intenção zombar de seu credo nem da sua denominação. Mas convenhamos, que é engraçado, é!
Mas o motivo desse post não é um mea culpa, nem uma revisão de conceitos. É uma questão de nomenclatura (o que pode tornar este um post interativo). Hoje eu vi o nome mais engraçado de uma igreja. Aqui em Contagem, eu já conhecia a Igreja Batista em Chamas e a Igreja Evangélica Última Trombeta Soará. No entanto, se vocês lerem a última coluna do Ricardo Feltrin, verão o nome da congregação freqüentada pela Monique Evans: IGREJA BOLA DE NEVE!
Tudo bem que esses nomes "lúdicos" não são exclusividades dos protestantes. Digam-me que vocês não estranharam a Nossa Senhora Desatadora de nós! Aqui pertinho da minha casa, tem uma Igreja Católica de Padres Exorcistas. Na placa diz que lá pode ser realizado "batismo de filho de mãe solteira" e "casamento de divorciados".
Nesses tempos modernos, até as diversas casas de Deus têm que adotar estratégias de marketing. Eu não vejo outra explicação.
P.S.: BOLA DE NEVE!!! BOLA DE NEVE!!
P.S. 2: O que aconteceria se um membro da Igreja Batista em Chamas se casasse com um membro da Bola de Neve? A fé esfriaria? O amor iria por água abaixo?
P.S.3: Se por acaso algum membro das igrejas supra-citadas lerem este texto, entendam que não foi minha intenção zombar de seu credo nem da sua denominação. Mas convenhamos, que é engraçado, é!
14 de março de 2004
13 de março de 2004
12 de março de 2004
11 de março de 2004
Acabei de terminar meu primeiro projeto monográfico do curso. Meu tema? Mangue Beat.
Eu sempre gostei do som do mangue, fiquei babando num show da Nação Zumbi que fui, a cultura nordestina em geral sempre me agradou. Acho Otto muito bacana e Cordel do Fogo Encantado, genial!
(Eu preciso conhecer o Recife. Não, meninos, isso não é um auto-convite. Eu sei que já fui convidado muitas vezes e que serei bem recebido por essas bandas. A questão é puramente financeira.)
De qualquer forma, se tiver que ter uma dedicatória na monografia (trabalho acadêmico tem dessas frescuras né?), dedicarei a esses dois irmãos aí que, de certo modo, me influenciaram na escolha do tema. E aos companheiros de Carnaval Pernambucano em Minas, pretensos dançarinos de frevo, carregadores de burrinha e rei e rainhas de maracatus, ainda que frustrados pela não realização da fantasia. Quem sabe um dia...
Eu sempre gostei do som do mangue, fiquei babando num show da Nação Zumbi que fui, a cultura nordestina em geral sempre me agradou. Acho Otto muito bacana e Cordel do Fogo Encantado, genial!
(Eu preciso conhecer o Recife. Não, meninos, isso não é um auto-convite. Eu sei que já fui convidado muitas vezes e que serei bem recebido por essas bandas. A questão é puramente financeira.)
De qualquer forma, se tiver que ter uma dedicatória na monografia (trabalho acadêmico tem dessas frescuras né?), dedicarei a esses dois irmãos aí que, de certo modo, me influenciaram na escolha do tema. E aos companheiros de Carnaval Pernambucano em Minas, pretensos dançarinos de frevo, carregadores de burrinha e rei e rainhas de maracatus, ainda que frustrados pela não realização da fantasia. Quem sabe um dia...
10 de março de 2004
Tô tendo sérios problemas com o teclado novo. Já reiniciei o computador três vezes sem querer por causa dessa tecla power q tem aqui em cima das setinhas. Tem nem 15 minutos q ele foi instalado e já vejo q vou passar muito ódio quando eu estiver no meio de uma fofoca muito boa ou de um download sem resume como os do msn e, com a minha falta de habilidade com o teclado, apertar ela.
Ah, fiz aqui uma palha italiana, delícia! Sucesso absoluto entre os habitantes do Solar Nunes! Com exceção da Lídia, que achou um pouco duro, mas eu quis dar uma queimadinha, de propósito, pra ficar exatamente igual a da minha amiga Júlia!! :P
Todos pedem bis, as pessoas não param de chegar na porta pra me pedir a receita, e as lombrigas engordam como nunca, jamais viram tempos tão fartos!
Todos pedem bis, as pessoas não param de chegar na porta pra me pedir a receita, e as lombrigas engordam como nunca, jamais viram tempos tão fartos!
Em 1996, quando a jovem Biba foi buscar suas ótimas e inovadoras lentes de contato no consultório médico, saiu de lá com uma lista imensa de produtinhos para limpeza, colírios e outras frescuragens. Tudo muito caro, vocês imaginem. Ficava economizando cada gota, adiando o infeliz e inevitável momento de pedir pro papai repor a farmacinha. Ai, como era dura essa hora! Mas passou... Aí hoje fui buscar minhas lentes novas, há muitos anos que eu não usava. Agora me ajudem a entender como que a minha antiga farmacinha de uns 5 produtos + colírios se transformou, em 8 anos, em 1 produtinho só e 1 colírio? Como? Ah, eu adoro esses pequenos avanços da ciência! Adoro! :~
Agora as lentes teimam em escorregar dos meus olhos, mas disse o médico-de-lentes-azuis que é o óleo que vem de fábrica, que com o tempo isso passa, e eu, sempre crédula, cri.
Agora as lentes teimam em escorregar dos meus olhos, mas disse o médico-de-lentes-azuis que é o óleo que vem de fábrica, que com o tempo isso passa, e eu, sempre crédula, cri.
Últimas do Big Brother Brasil
Quarta-feira, 10/03/2004 - 58º dia
[04:49] - Marcela coça o braço
A promoter Marcela coça o braço enquanto dorme, no quarto Pop.
----------------------------------------
Quarta-feira, 10/03/2004 - 58º dia
[05:33] - Thiago coça a perna com o pé
Thiago coça uma das pernas com o pé. Ele está dormindo, no quarto Pop.
Quarta-feira, 10/03/2004 - 58º dia
[04:49] - Marcela coça o braço
A promoter Marcela coça o braço enquanto dorme, no quarto Pop.
----------------------------------------
Quarta-feira, 10/03/2004 - 58º dia
[05:33] - Thiago coça a perna com o pé
Thiago coça uma das pernas com o pé. Ele está dormindo, no quarto Pop.
9 de março de 2004
Certa vez, nos idos de 2000, eu descobri que Juazeiro/Petrolina era o lugar mais longe que eu conhecia. Foi naquela famosa viagem BH/Fortaleza via São Geraldo. Depois de ter viajado mais de 30 horas, o ônibus pára em Petrolina. Era alta madrugada, umas 4 da manhã e a rodoviária tinha o público mais freak-show de toda aquela jornada. A gente vinha acompanhando o Guia 4 Rodas, e lá indicava que o trecho Petrolina-Cabrobó era famoso pelo alto índice de assaltos. Então, quando desci pra esticar as pernas, resolvi perguntar pra um dos nativos que por ali perambulavam quanto tempo de viagem era até Fortaleza. Faltavam nada mais do que12 horas!
Na volta, depois de ter dormido praticamente todas as doze horas do trajeto, resolvi colocar todos os meus conhecimentos matemáticos à prova e, resignado, cheguei à conclusão de que Não bastava já ter andando meio dia, ainda nos restavam mais 32 horas de estrada.
Ali, um dos trechos mais famosos do Velho Chico, era um lugar longe pra caralho.
Na volta, depois de ter dormido praticamente todas as doze horas do trajeto, resolvi colocar todos os meus conhecimentos matemáticos à prova e, resignado, cheguei à conclusão de que Não bastava já ter andando meio dia, ainda nos restavam mais 32 horas de estrada.
Ali, um dos trechos mais famosos do Velho Chico, era um lugar longe pra caralho.
Existe uma vantagem em passar dias assim em hotéis (fora poder levar todos os shampoos, toucas, sabonetes... disponíveis), é poder ver os 20 minutos do Big Brother que passa no Multishow, já que todos os hotéis tem Net ou Sky. Ok, ok... nada se compara ao pay per view da casa de Valéria, mas já é alguma coisa né.
8 de março de 2004
O blog tá tão lindo, tão clean, tão Friends... dá até vontade de postar o dia inteiro. Mas nesse post eu vou colocar algumas coisas que eu queria ter postado antes, mas que agora já até perdeu o sentido (e eu posto mesmo assim)
#Vendo as fotos do carnaval, pude perceber uma coisa, Biba acabou com nosso bloco. Não colocou em nenhum momento os adereços. Nota: ZERO e meio!!!
#Eu já tô com moral no prédio que Lara mora, cheguei nesse fim de semana e o porteiro abriu a porta pra mim, nem precisei interfonar como os simples mortais
#Tinha esquecido como é ruim conexão discada. Aqui no hotel é dessas ainda... acho que eles fazem isso só pra nos cobrar mais caro, a gente passa mais tempo conectado né
Tinha mais coisas pra eu postar, mas esqueci e minha idéia era apenas postar qualquer coisa no blog novo. Muita emoção e eu sou um Friends...
#Vendo as fotos do carnaval, pude perceber uma coisa, Biba acabou com nosso bloco. Não colocou em nenhum momento os adereços. Nota: ZERO e meio!!!
#Eu já tô com moral no prédio que Lara mora, cheguei nesse fim de semana e o porteiro abriu a porta pra mim, nem precisei interfonar como os simples mortais
#Tinha esquecido como é ruim conexão discada. Aqui no hotel é dessas ainda... acho que eles fazem isso só pra nos cobrar mais caro, a gente passa mais tempo conectado né
Tinha mais coisas pra eu postar, mas esqueci e minha idéia era apenas postar qualquer coisa no blog novo. Muita emoção e eu sou um Friends...
Amistad é tudo. Por causa do nosso amigo Rafael, fiel leitor de longa data, mudamos a url do blog para o Terra. Sim senhores, atualizem os links, seus favoritos, cartões de apresentação, outdoors, fotologs, etc.
http://paginas.terra.com.br/lazer/perolas é a nossa nova casa. De quebra, ficamos livres daquele banner destruidor de templates do blogspot.
Tá certo que é presunção colocar na categoria "lazer", mas já tá feito...
Agora, se você é saudosista e quer continuar acessando pelo http://perolasaopai.blogspot.com, fique à vontade. Você será redirecionado para o novo endereço automaticamente.
Gratos pela visita! :)
http://paginas.terra.com.br/lazer/perolas é a nossa nova casa. De quebra, ficamos livres daquele banner destruidor de templates do blogspot.
Tá certo que é presunção colocar na categoria "lazer", mas já tá feito...
Agora, se você é saudosista e quer continuar acessando pelo http://perolasaopai.blogspot.com, fique à vontade. Você será redirecionado para o novo endereço automaticamente.
Gratos pela visita! :)
7 de março de 2004
Esses dias eu estive pensando algo sobre as bebidas alcoólicas. Eu sempre pensei que uma dose qualquer de bebida destilada tivesse mais alcóol do que uma latinha de cerveja. Mas meus conhecimentos etílico-matemáticos me provaram que não é bem assim.
Pensem comigo: uma lata de 350ml de cerveja tem em média 4% de álcool, ou seja, 14 mililitros. Uma dose (40 ml) de) Vodka, por exemplo, tem cerca de 35% de teor alcoólico. Ou seja, os mesmo 14 mililitros.
Eu também não sei a importância disso, mas está provado.
Pensem comigo: uma lata de 350ml de cerveja tem em média 4% de álcool, ou seja, 14 mililitros. Uma dose (40 ml) de) Vodka, por exemplo, tem cerca de 35% de teor alcoólico. Ou seja, os mesmo 14 mililitros.
Eu também não sei a importância disso, mas está provado.
Eu já disse que sou fã de fórmula 1? Acho que postei isso uma vez que vi o Cristiano da Matta no restaurante onde jantávamos. Fiquei todo emocionado, porque nunca havia visto um piloto de F1 tão de perto. Mas o que importa? Vou postar de novo sobre um dos meus esportes preferidos.
Sou de uma época em que todo mundo torcia ou para o Senna ou para o Piquet. Aliás, todo o mundo era bipolarizado naqueles tempos. Quando eu realmente resolvi acompanhar o mundial de Fórmula 1, o Piquet corria pela Willians e por muito pouco não havia se sagrado tri-campeão em Adelaide, numa das corridas mais emocionantes que eu já vi. O Mansel era favorito ao título, mas, pra variar, fez uma das suas mágicas ao passar um retardatário e estorou o pneu e saiu da corrida. A coisa ficou entre o Prost e o Piquet, quem vencesse era campeão. Venceu a McLaren do Prost.
O Senna corria naquele carro preto da Lotus e era apenas um belo coadjuvante no campeonato. Eu torcia por ele porque era carismático e o Piquet muito arrogante, e também porque o carro dele era mais bonito. Eu tinha apenas 8 anos de idade.
Depois disso, Senna virou mito, Piquet se aposentou, os outros brasileiros nunca foram competitivos e quase ninguém mais acordava cedo no domingo pra ver as corridas. Então, descobri que eu sou fã mesmo é do esporte. Mesmo sabendo que é chato, cheio de jogadas políticas, de marketing. Contudo, fascinante.
Hoje, fiquei vendo a corrida na Austrália. Sem maiores emoções e nenhuma surpresa. Mas eu tava lá de frente da TV pensando há qtos anos eu escuto as bobagens do Galvão Bueno e a resignação do Reginaldo Leme em ter que suportá-lo durante todos esses anos.
Seria bom se o Schumacher e o Galvão se aponsentassem. Seria bom eu poder ir a Interlagos em Outubro. Não seria?!
Sou de uma época em que todo mundo torcia ou para o Senna ou para o Piquet. Aliás, todo o mundo era bipolarizado naqueles tempos. Quando eu realmente resolvi acompanhar o mundial de Fórmula 1, o Piquet corria pela Willians e por muito pouco não havia se sagrado tri-campeão em Adelaide, numa das corridas mais emocionantes que eu já vi. O Mansel era favorito ao título, mas, pra variar, fez uma das suas mágicas ao passar um retardatário e estorou o pneu e saiu da corrida. A coisa ficou entre o Prost e o Piquet, quem vencesse era campeão. Venceu a McLaren do Prost.
O Senna corria naquele carro preto da Lotus e era apenas um belo coadjuvante no campeonato. Eu torcia por ele porque era carismático e o Piquet muito arrogante, e também porque o carro dele era mais bonito. Eu tinha apenas 8 anos de idade.
Depois disso, Senna virou mito, Piquet se aposentou, os outros brasileiros nunca foram competitivos e quase ninguém mais acordava cedo no domingo pra ver as corridas. Então, descobri que eu sou fã mesmo é do esporte. Mesmo sabendo que é chato, cheio de jogadas políticas, de marketing. Contudo, fascinante.
Hoje, fiquei vendo a corrida na Austrália. Sem maiores emoções e nenhuma surpresa. Mas eu tava lá de frente da TV pensando há qtos anos eu escuto as bobagens do Galvão Bueno e a resignação do Reginaldo Leme em ter que suportá-lo durante todos esses anos.
Seria bom se o Schumacher e o Galvão se aponsentassem. Seria bom eu poder ir a Interlagos em Outubro. Não seria?!
5 de março de 2004
4 de março de 2004
Outro dia em que o pessoal estava todo aqui em casa, um fato que me chamou a atenção foi quando eu coloquei "Suspicious Mind" pra rolar. Eu não sou maníaco por Elvis, mas a força dessa música é uma coisa impressionante.
Elvis foi ídolo adolescente da minha mãe. Por isso, aqui em casa tinha alguns discos que eu pude ouvir desde muito criança. Mas com o advento dos cd´s, os vinis ficaram de lado e algumas canções que eu ouvia ficaram, da mesma forma, perdidas.
E eu só fui ouvir "Suspicious Mind" outra vez, agora quando lançaram o 30#1. Mas quando eu ouvi aquele violãozão da introdução, me veio uma lembrança tão forte, uma nostalgia... A letra começou a brotar (claro que "naquele" inglês) e até o backing me foi familiar. Certamente, é uma das melhores canções de todos os tempos!
Mas o que me chamou atenção foi perceber que outros sentem o mesmo fascínio pela música. Foi tocar os primeiros acordes e arrebatar uns três ou quatro presentes.
Acho que devíamos inclui-la no nosso repertorio, hein!
Elvis foi ídolo adolescente da minha mãe. Por isso, aqui em casa tinha alguns discos que eu pude ouvir desde muito criança. Mas com o advento dos cd´s, os vinis ficaram de lado e algumas canções que eu ouvia ficaram, da mesma forma, perdidas.
E eu só fui ouvir "Suspicious Mind" outra vez, agora quando lançaram o 30#1. Mas quando eu ouvi aquele violãozão da introdução, me veio uma lembrança tão forte, uma nostalgia... A letra começou a brotar (claro que "naquele" inglês) e até o backing me foi familiar. Certamente, é uma das melhores canções de todos os tempos!
Mas o que me chamou atenção foi perceber que outros sentem o mesmo fascínio pela música. Foi tocar os primeiros acordes e arrebatar uns três ou quatro presentes.
Acho que devíamos inclui-la no nosso repertorio, hein!
Comunico a todos que estou disponível para mudanças templatelísticas nesse final de semana. E só nesse.
Comunico também que acho ridícula essa onda de hip hop para jovens musicalmente alienados, que vagavam por aí há meses, sei pai nem mãe, sem saber o que ouvir. Ridícula. E pronto!
E comunico também que sinto muita falta da 5a dimensão, do loft que ainda não existe e do requeijão com ervas da casa da Lara.
Comunico também que acho ridícula essa onda de hip hop para jovens musicalmente alienados, que vagavam por aí há meses, sei pai nem mãe, sem saber o que ouvir. Ridícula. E pronto!
E comunico também que sinto muita falta da 5a dimensão, do loft que ainda não existe e do requeijão com ervas da casa da Lara.
3 de março de 2004
No dia 17 desse mês faz 4 anos que me formei. De acordo com a tradição, nessa data deveríamos nos encontrar num mesmo restaurante aqui no Recife para celebrar. Eu só consegui ir no primeiro ano, nos dois seguintes eu estava em Salvador, e ao que tudo indica esse ano eu estarei ausente outra vez, e em um lugar bem menos interessante, o Piauí.
2 de março de 2004
Eu já devo ter contado isso em algum lugar. Talvez pessoalmente ou em algum blog. Mas hoje eu fiquei lembrando da noite em que sonhei que eu era um número. Foi em Guarapari, na viagem da nossa turma do 3º ano. Num dos dias, eu resolvi ficar em casa dormindo, enquanto alguns foram pra rua.
Dormi pesado. E quando acordei (ou fui acordado) no meio da madrugada, me dei conta de que eu acabara de ter um dos sonhos mais bizarros de toda minha vida, algo tão insólito que eu nunca consegui compreender, nem explicar direito. No plano onírico, eu acabara de experimentar ser o -8. Sim... o menos oito.
Não me perguntem por quê. Nunca digeri isso bem. Mas até hoje, ainda tenho nítida as sensações de ser um número. Vejam, eu não era um algarismo... eu era um número, e negativo. A única coisa que eu consigo externar é que era extremamente angustiante. Eu parecia estar preso num outro universo, já tendo conhecido o "nosso" universo. Daí, vinha esse incômodo sentimento de frustração de não mais pertencer a este plano, mas a um outro completamente desconhecido e enfadonho.
Quando conto esse caso, ninguém leva muito a sério. No entanto, é algo que ainda vai me intrigar por um longo tempo, sem ter esperança de encontrar uma explicação plausível. A não ser que alguém esteja disposto a me analisar.
"Valéria, me analisa!"
Dormi pesado. E quando acordei (ou fui acordado) no meio da madrugada, me dei conta de que eu acabara de ter um dos sonhos mais bizarros de toda minha vida, algo tão insólito que eu nunca consegui compreender, nem explicar direito. No plano onírico, eu acabara de experimentar ser o -8. Sim... o menos oito.
Não me perguntem por quê. Nunca digeri isso bem. Mas até hoje, ainda tenho nítida as sensações de ser um número. Vejam, eu não era um algarismo... eu era um número, e negativo. A única coisa que eu consigo externar é que era extremamente angustiante. Eu parecia estar preso num outro universo, já tendo conhecido o "nosso" universo. Daí, vinha esse incômodo sentimento de frustração de não mais pertencer a este plano, mas a um outro completamente desconhecido e enfadonho.
Quando conto esse caso, ninguém leva muito a sério. No entanto, é algo que ainda vai me intrigar por um longo tempo, sem ter esperança de encontrar uma explicação plausível. A não ser que alguém esteja disposto a me analisar.
"Valéria, me analisa!"
1 de março de 2004
Alô, Povão! Agora é sério!
Segura!
Eu sempre amei este blog e nunca me convenci de que havia saído daqui! No fundo mais profundo de mim, eu nunca entendi porque um dia eu quis parar de escrever aqui. Talvez porque um dia eu nao quis mais escrever em blog nenhum. Um pouco também pelo fato de que eu só tenho (pouco) o que falar em um lugar. Nao tenho tanta diversidade de assunto assim, nem uma vida tão agitada que me faça separar as coisas pra postar em diferentes blogs.
Três das melhores pessoas que conheci estão aqui comigo. Por que eu as abandonaria? Nunca tive coragem de me deletar deste staff e sou muito grato por não terem feito isso por mim. E aqui estão os textos que eu mais gosto de ler. Quero contribuir para que isso possa ser dito por mais pessoas. Sem presunção... Meu perfil é Pérolas.
Mas não esperem uma produção em série. Estou atolado de coisas. 42 aulas semanais: 30 como professor, 12 como aluno. Bastante. Mas me sobra tempo pra ler fofoca na internet, porque não pra contar alguns casos por aqui.
Perdão, equipe Pérolas!
Coesão!
Segura!
Eu sempre amei este blog e nunca me convenci de que havia saído daqui! No fundo mais profundo de mim, eu nunca entendi porque um dia eu quis parar de escrever aqui. Talvez porque um dia eu nao quis mais escrever em blog nenhum. Um pouco também pelo fato de que eu só tenho (pouco) o que falar em um lugar. Nao tenho tanta diversidade de assunto assim, nem uma vida tão agitada que me faça separar as coisas pra postar em diferentes blogs.
Três das melhores pessoas que conheci estão aqui comigo. Por que eu as abandonaria? Nunca tive coragem de me deletar deste staff e sou muito grato por não terem feito isso por mim. E aqui estão os textos que eu mais gosto de ler. Quero contribuir para que isso possa ser dito por mais pessoas. Sem presunção... Meu perfil é Pérolas.
Mas não esperem uma produção em série. Estou atolado de coisas. 42 aulas semanais: 30 como professor, 12 como aluno. Bastante. Mas me sobra tempo pra ler fofoca na internet, porque não pra contar alguns casos por aqui.
Perdão, equipe Pérolas!
Coesão!
A vida real é muito dura, viu? Muito mais dura do que eu tava achando ainda ontem. Além de ter que parar no computador, assim que cheguei, descadeirada e mal dormida, pra montar um power point urgente, acordei assim meio... como se diz? Piririzenta. Ai, eu não merecia!! :| O que vocês me deram pra comer, hein? :P Te odeio todos!!
Agora tô presa aqui na faculdade, tendo que ir toda hora ao banheiro, fazer um number2 humilhante. Aaaaai, é muita vergonha! Mas eu fui ao banheiro da biblioteca, que nunca tem ninguém, pra não ter que enfrentar as pessoas indignadas com o odor na hora do lavatório. Olhares acusadores, vocês sabem, esse tipo de coisa... Fiquei pensando como o Palelo** consegue, e não sei não, mas acho que ele é um grande herói de guerra.
Também achei que tivesse esquecido o telefone na casa da Lara e por conta disso passei umas 3 horas muito triste, pensando em como recuperar meu bichinho. Depois pensei que tivesse esquecido um pé de chinelo, um sutian e meus regalitos de mi Buenos Aires querido.
Falar nisso, Ranniere, estou muito decepcionada pq descobri sua fraude linguística. Tsc! :|
Por fim, preciso agradecer a vocês todos, todos mesmo, pela hospitalidade. É sempre muito bom, feels like home, sabe? hoho. :)
Agora vamos todos fazer uma poupança Recife-feliz. O Ranniere convidou, já está convidado. Nem a Hayana conseguirá nos impedir!!
Beijos!!
(uai, tá parecendo e-mail)
** Nome fictício.
Agora tô presa aqui na faculdade, tendo que ir toda hora ao banheiro, fazer um number2 humilhante. Aaaaai, é muita vergonha! Mas eu fui ao banheiro da biblioteca, que nunca tem ninguém, pra não ter que enfrentar as pessoas indignadas com o odor na hora do lavatório. Olhares acusadores, vocês sabem, esse tipo de coisa... Fiquei pensando como o Palelo** consegue, e não sei não, mas acho que ele é um grande herói de guerra.
Também achei que tivesse esquecido o telefone na casa da Lara e por conta disso passei umas 3 horas muito triste, pensando em como recuperar meu bichinho. Depois pensei que tivesse esquecido um pé de chinelo, um sutian e meus regalitos de mi Buenos Aires querido.
Falar nisso, Ranniere, estou muito decepcionada pq descobri sua fraude linguística. Tsc! :|
Por fim, preciso agradecer a vocês todos, todos mesmo, pela hospitalidade. É sempre muito bom, feels like home, sabe? hoho. :)
Agora vamos todos fazer uma poupança Recife-feliz. O Ranniere convidou, já está convidado. Nem a Hayana conseguirá nos impedir!!
Beijos!!
(uai, tá parecendo e-mail)
** Nome fictício.
29 de fevereiro de 2004
Ok, ok...
Já tem uns dias que eu voltei de terras mineiras. Ahhhh Minas Gerais......
Deveria estar postando desde então, mas o tanto de trabalho não me deixa.
Espero que agora, depois desse carnaval, a equipe pérolas se anime e volte a postar com muito brilhantismo como de costume. Poderíamos começar com uma boa reforma da casa, mudando o template, eu tenho boas idéias e Biba e Pablo poderiam ajudar na parte prática da coisa.
É isso... gostaria de agradecer em primeiro lugar a Lara, que mais uma vez me acolheu muito bem em sua casa, teve paciência comigo, me trata muito bem e que eu amo muito. Agradecimentos também a todos os Vips de BH: Pablo & Júlia (o casal mais legal ever!!!), Gracinha (chineleira máxima, rainha da bateria do nosso bloco), Valéria (juro que vou postar o ensaio de Heleninha Roitman) e Sílvia (que cedeu muy gentilmente o sítio e não fazia questão de dormir no meio de nossa pista de dança). Mais agradecimentos a Anna Letícia e Biba, que formaram o bonde e contribuíram deveras para a animação nesses dias. Pra Hayana eu não agradeço não, ela é de casa.
Já tem uns dias que eu voltei de terras mineiras. Ahhhh Minas Gerais......
Deveria estar postando desde então, mas o tanto de trabalho não me deixa.
Espero que agora, depois desse carnaval, a equipe pérolas se anime e volte a postar com muito brilhantismo como de costume. Poderíamos começar com uma boa reforma da casa, mudando o template, eu tenho boas idéias e Biba e Pablo poderiam ajudar na parte prática da coisa.
É isso... gostaria de agradecer em primeiro lugar a Lara, que mais uma vez me acolheu muito bem em sua casa, teve paciência comigo, me trata muito bem e que eu amo muito. Agradecimentos também a todos os Vips de BH: Pablo & Júlia (o casal mais legal ever!!!), Gracinha (chineleira máxima, rainha da bateria do nosso bloco), Valéria (juro que vou postar o ensaio de Heleninha Roitman) e Sílvia (que cedeu muy gentilmente o sítio e não fazia questão de dormir no meio de nossa pista de dança). Mais agradecimentos a Anna Letícia e Biba, que formaram o bonde e contribuíram deveras para a animação nesses dias. Pra Hayana eu não agradeço não, ela é de casa.
20 de fevereiro de 2004
19 de fevereiro de 2004
Sinto q a empolgação já tomou conta de mim ehehehhehehe
Vamos lá, todos cantando no clima....
Madeira que Cupim não Rói
(Capiba)
Madeiras do Rosarinho
Vem à cidade, sua fama mostrar
E traz com seu pessoal
Seu estandarte tão original
Não vem pra fazer barulho
Vem só dizer, e com satisfação
Queiram ou não queiram os juízes
O nosso bloco é de fato campeão
E se aqui estamos cantando esta canção
Viemos defender a nossa tradição
E dizer bem alto, que a injustica dói
Nós somos Madeira de Lei que cupim não rói.
Vamos lá, todos cantando no clima....
Madeira que Cupim não Rói
(Capiba)
Madeiras do Rosarinho
Vem à cidade, sua fama mostrar
E traz com seu pessoal
Seu estandarte tão original
Não vem pra fazer barulho
Vem só dizer, e com satisfação
Queiram ou não queiram os juízes
O nosso bloco é de fato campeão
E se aqui estamos cantando esta canção
Viemos defender a nossa tradição
E dizer bem alto, que a injustica dói
Nós somos Madeira de Lei que cupim não rói.
18 de fevereiro de 2004
As opções são:
1 - Chapéu liindo podendo variar a estampa para a bandeira de Pernambuco
2 - Notem como vamos ficar lindas com esses brilhos
3 - Esse é o que tá mais no clima carnaval-pernambucano-em-MG-trazido-pelos-avatares-do-samba
e aí? Respostas rápidas, por favor.
Lara já topou sem saber do q se tratava, agora não pode mudar mais, viu? eheheheh
Biba, não seja chata, mkay? afinal, é carnaval, fia!!
1 - Chapéu liindo podendo variar a estampa para a bandeira de Pernambuco
2 - Notem como vamos ficar lindas com esses brilhos
3 - Esse é o que tá mais no clima carnaval-pernambucano-em-MG-trazido-pelos-avatares-do-samba
e aí? Respostas rápidas, por favor.
Lara já topou sem saber do q se tratava, agora não pode mudar mais, viu? eheheheh
Biba, não seja chata, mkay? afinal, é carnaval, fia!!
17 de fevereiro de 2004
9 de fevereiro de 2004
7 de fevereiro de 2004
6 de fevereiro de 2004
5 de fevereiro de 2004
Carnaval 2004
Seguinte, nossas fantasias de Maracatu estão totalmente fora de cogitação. Eu bem lembro que quando as apresentei, aqui mesmo, nesse blog, as reações foram as piores... imaginei o fracasso de nosso bloco e parei ali mesmo. Mas ainda temos tempo de bolar algo... sombrinhas de frevo teremos de novo. Não, vocês não precisam levar suas sombrinhas de 2003, se for assim vamos levar nota baixa no quesito alegorias e adereços.
Pensando bem, tô aqui imaginando uma fantasia tão legal quanto de Maracatu, mas será mais discreta, teremos que correr na frente das câmeras da Globo (se fosse Maracatu, eles viriam até nós).
AGUARDEM!
Seguinte, nossas fantasias de Maracatu estão totalmente fora de cogitação. Eu bem lembro que quando as apresentei, aqui mesmo, nesse blog, as reações foram as piores... imaginei o fracasso de nosso bloco e parei ali mesmo. Mas ainda temos tempo de bolar algo... sombrinhas de frevo teremos de novo. Não, vocês não precisam levar suas sombrinhas de 2003, se for assim vamos levar nota baixa no quesito alegorias e adereços.
Pensando bem, tô aqui imaginando uma fantasia tão legal quanto de Maracatu, mas será mais discreta, teremos que correr na frente das câmeras da Globo (se fosse Maracatu, eles viriam até nós).
AGUARDEM!
4 de fevereiro de 2004
Quero saber como andam os preparativos para nossa fantasia de maracatu! Hein? Se for uma que eu tou pensando, bem peluda, de palha, parecendo guerreiros africanos, vai ser o máximo. Aí quero ver a Silvia dizer que vai nos barrar! iiiiiiihu! hahaahah
E por onde anda o Pablo? Pablo, we miss you! Não nos abandone. A Julia eu nem falo nada, pq todo mundo sabe que a Julia nunca nos amou de verdade, ela só queria mesmo é usufruir de uma aproximação momentânea para roubar nossas personalidades excêntricas e adaptá-las aos personagens de um romance policial bizarro que ela anda escrevendo, a noite, escondida, desde que se formou em Letras, na turma do 1o semestre, 2000 da UFMG.
Pelo menos ainda existem o Rafael e a Valéria, em cujos corações resta um pouco de amor, pra vir aqui nos dar benção, todas as semanas, contradizer nossas mensagens, nos mandar tomar no cu, e coisas assim. Aliás, Rafael, meu cartão de natal nunca chegou... você me mentiu? :~
Ai, é decepção atrás de decepção!
E por onde anda o Pablo? Pablo, we miss you! Não nos abandone. A Julia eu nem falo nada, pq todo mundo sabe que a Julia nunca nos amou de verdade, ela só queria mesmo é usufruir de uma aproximação momentânea para roubar nossas personalidades excêntricas e adaptá-las aos personagens de um romance policial bizarro que ela anda escrevendo, a noite, escondida, desde que se formou em Letras, na turma do 1o semestre, 2000 da UFMG.
Pelo menos ainda existem o Rafael e a Valéria, em cujos corações resta um pouco de amor, pra vir aqui nos dar benção, todas as semanas, contradizer nossas mensagens, nos mandar tomar no cu, e coisas assim. Aliás, Rafael, meu cartão de natal nunca chegou... você me mentiu? :~
Ai, é decepção atrás de decepção!
26 de janeiro de 2004
23 de janeiro de 2004
Minha mãe comprou um periquito-macho pra fazer companhia pras duas outras fêmeas, que andavam brigando demais. Comprou com a esperança de apaziguar os ânimos gerais, ver uma linda amizade florescer, ou quem sabe sexo, ou quem sabe mais ainda, nascerem filhotes. A gente cria periquitos há mais de 15 anos, e isso nunca aconteceu, mas agora ela está realmente botando fé no romance, toda hora vem ver se eles já estão se beijando, catando piolhos, essas coisas que os bichos fazem... ALCOVITAGEM!! Minha mãe, senhores, não passa de uma alcoviteira. Como aquela puta francesa da minissérie da Globo. Mas sem o sotaque.
22 de janeiro de 2004
Eu já contei que não aguento futebol? Então, é preciso repetir. Não aguento mesmo. Não aguento ver, não aguento ouvir, não aguento receber notícias. Os deuses bem que podiam me poupar de tudo isso... :P
E ontem, durante aquelas comemorações de São Sebastião e do aniversário do Rio de Janeiro, uma frase se repetia incessantemente em minha mente e dominava meus pensamentos, e ainda hoje me faz feliz. Ei-la:
São Sebastião crivado, nublai minha visão!
E ontem, durante aquelas comemorações de São Sebastião e do aniversário do Rio de Janeiro, uma frase se repetia incessantemente em minha mente e dominava meus pensamentos, e ainda hoje me faz feliz. Ei-la:
São Sebastião crivado, nublai minha visão!
21 de janeiro de 2004
20 de janeiro de 2004
AV. 9 DE JULIO
Eles dizem que é a avenida mais larga do mundo... deve ser mesmo, 16 faixas não é pouco.
Eles dizem que é a avenida mais larga do mundo... deve ser mesmo, 16 faixas não é pouco.
Mamãe passou aqui com a notícia de que saiu na Veja sobre "esse fotolog", que antes era um site pra quem gostava de internet e de fotografia, e que agora... agora as pessoas o descaracterizaram e estragaram, que as meninas botam é foto dos piercings no umbigo, e não se têm mais comentários técnicos, pra todo mundo ver e aprender. Palavras dela.
Triste esse mundo, não?
E agora? Boto um piercing, ou começo a estudar?
Triste esse mundo, não?
E agora? Boto um piercing, ou começo a estudar?
17 de janeiro de 2004
16 de janeiro de 2004
Voltei pra casa.
Floripa é ótima mesmo, em muitos aspectos, quero voltar depois. :)
Tava com tanta saudade do meu box espaçoso, e da minha duchinha higiênica... Pq, meu deus, alguém faz um banheiro daquele jeito? A bucha peluda do meu irmão toda hora caía em mim, cara, isso não é vida!
Demorei uns dois dias pra por a nerdice em dia, ver os fotologs, os blogs, ler tudo quanto é post... e tem uma coisa que eu faço questão de comentar pra não passar em branco:
Viu, Ranniere?! Eu avisei que você era pretinho!
Pronto. Terminei.
E, já que eu estou aqui, vou registrar: acabei de comprar passagens para a festa da carne. Iêeê!!!!
Floripa é ótima mesmo, em muitos aspectos, quero voltar depois. :)
Tava com tanta saudade do meu box espaçoso, e da minha duchinha higiênica... Pq, meu deus, alguém faz um banheiro daquele jeito? A bucha peluda do meu irmão toda hora caía em mim, cara, isso não é vida!
Demorei uns dois dias pra por a nerdice em dia, ver os fotologs, os blogs, ler tudo quanto é post... e tem uma coisa que eu faço questão de comentar pra não passar em branco:
Viu, Ranniere?! Eu avisei que você era pretinho!
Pronto. Terminei.
E, já que eu estou aqui, vou registrar: acabei de comprar passagens para a festa da carne. Iêeê!!!!
15 de janeiro de 2004
Festa "Flashback - Antena 1" no Cafe Cocoon:
Média de idade: acima dos 35
Hits: meia bomba
Lotação: Muita gente... mal educada
Preço: $$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Saída: mais confusão, impossível
Valeram as boas companhias (Renato, Ana, Julia, Valeria e Sander) e a Dib Six que ainda é a melhor banda cover de BH!
Não volto mais lá. Sou muito mais a "Let´s Dance" da Obra: público de primeira, preços módicos. Diversão sem confusão.
******************************************
Cheguei em casa por volta das 4 horas, ainda dei aquela conectadazinha básica, liguei a tv pra dormir, fiquei vendo algo que nem me lembro mais por causa do sono, quando bem ao lado do meu ouvido cai alguma coisa! Mas bem ao lado mesmo, algo não muito leve, fez um barulho surdo no tavesseiro. Alguns segundos depois, quando reagi, vi uma lagartixa na cabeceira da cama. Despencou lá do teto e por poucos milimetros não caiu no meio da minha cara... Ok, passou o susto, ela ja tinha sumido parede afora... vou dormir... pra certificar, olho pro teto, vejo a bicha no mesmo lugar de onde caiu. Tive que procurar outro abrigo.
*******************************************
Média de idade: acima dos 35
Hits: meia bomba
Lotação: Muita gente... mal educada
Preço: $$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Saída: mais confusão, impossível
Valeram as boas companhias (Renato, Ana, Julia, Valeria e Sander) e a Dib Six que ainda é a melhor banda cover de BH!
Não volto mais lá. Sou muito mais a "Let´s Dance" da Obra: público de primeira, preços módicos. Diversão sem confusão.
******************************************
Cheguei em casa por volta das 4 horas, ainda dei aquela conectadazinha básica, liguei a tv pra dormir, fiquei vendo algo que nem me lembro mais por causa do sono, quando bem ao lado do meu ouvido cai alguma coisa! Mas bem ao lado mesmo, algo não muito leve, fez um barulho surdo no tavesseiro. Alguns segundos depois, quando reagi, vi uma lagartixa na cabeceira da cama. Despencou lá do teto e por poucos milimetros não caiu no meio da minha cara... Ok, passou o susto, ela ja tinha sumido parede afora... vou dormir... pra certificar, olho pro teto, vejo a bicha no mesmo lugar de onde caiu. Tive que procurar outro abrigo.
*******************************************
13 de janeiro de 2004
Buenos Aires eh uma cidade muito bonita. As pessoas aqui tratam muito bem os brasileiros. Sao simpaticos mesmo. Coisa q nos, brasileiros, nao somos com eles. Mas a musica brasileira q eles escutam... ai ai ai. O hit do verao aqui eh aquela musica chata demais, q eu pensei q iria me livrar saindo do Brasil... TO NEM AI. Na semana q vem vai ter Alexandre Pires, aqui conhecido como Alex Pires, no Teatro Gran Rex. Pena q nao estarei mais...
Mas nem tudo esta perdido, no domingo eu escutei Paralamas numa radio, e nas lojas de cds, Tribalistas esta entre os mais vendidos.
Mas nem tudo esta perdido, no domingo eu escutei Paralamas numa radio, e nas lojas de cds, Tribalistas esta entre os mais vendidos.
12 de janeiro de 2004
11 de janeiro de 2004
Eu gosto de Karaokes, mas tem que ser lugar público: restaurante ou bar. Não adianta fazer uma vaquinha pra alugar um no churrasquinho da família que é um saco. O negócio é ser visto por um público desconhecido mesmo, ter uns segundinhos de fama e cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz...
Tudo bem que devia ser proibido música do Djavan em karaokes. O povo geralmente custa a esquentar, fica tímido no princípio, nem bate palma direito. Com o tempo, a turma da mesa maior começa a se levantar pra cantar com o amigo que conseguiu uma vaguinha, então outra pessoa emenda com uma música mais ou menos no estilo, aí todo mundo já está dançando, cantando, aplaudindo freneticamente até que algum espírito de porco canta "oceano", ou "se..." e joga o balde de água fria no evento.
Hoje, fizemos um repertório pop-farofa-animação. Primeiro, Valéria e eu fizemos um dueto em Summer Nights. Em seguida, Vinix e Julia se juntaram a nós pra cantarmos "Mais uma de amor", um clássico em nossas vozes pelos karaokes de bh. O show esquentou com "Born to be alive", com reações eufóricas da platéia no grave refrão. Depois um semi-fracasso em Y.M.C.A. comigo, vinix e meu irmão, Renato.
Um pouco desacreditado pelo insucesso da canção anterior e com a platéia já bem reduzida, veio, ainda que inesperadamente, o ponto alto da noite: "baby one more time". Toda a mesa foi cantar a plenos pulmões e o que restou de público aprovou a performance. Isso nos encorajou para o gran-finale: todos juntos mais uma vez em "Music", afinal de contas, music makes the people come together... yeaaaah! E ainda teve tempo para o bis: Eu e Renato em "Suspicious mind". Júlia se prontificou a fazer os backings e foi auxiliada por uma habitué do restaurante.
Diversão mácxima! Da próxima vez, quero cantar qualquer cafonice do Elton John.
Tudo bem que devia ser proibido música do Djavan em karaokes. O povo geralmente custa a esquentar, fica tímido no princípio, nem bate palma direito. Com o tempo, a turma da mesa maior começa a se levantar pra cantar com o amigo que conseguiu uma vaguinha, então outra pessoa emenda com uma música mais ou menos no estilo, aí todo mundo já está dançando, cantando, aplaudindo freneticamente até que algum espírito de porco canta "oceano", ou "se..." e joga o balde de água fria no evento.
Hoje, fizemos um repertório pop-farofa-animação. Primeiro, Valéria e eu fizemos um dueto em Summer Nights. Em seguida, Vinix e Julia se juntaram a nós pra cantarmos "Mais uma de amor", um clássico em nossas vozes pelos karaokes de bh. O show esquentou com "Born to be alive", com reações eufóricas da platéia no grave refrão. Depois um semi-fracasso em Y.M.C.A. comigo, vinix e meu irmão, Renato.
Um pouco desacreditado pelo insucesso da canção anterior e com a platéia já bem reduzida, veio, ainda que inesperadamente, o ponto alto da noite: "baby one more time". Toda a mesa foi cantar a plenos pulmões e o que restou de público aprovou a performance. Isso nos encorajou para o gran-finale: todos juntos mais uma vez em "Music", afinal de contas, music makes the people come together... yeaaaah! E ainda teve tempo para o bis: Eu e Renato em "Suspicious mind". Júlia se prontificou a fazer os backings e foi auxiliada por uma habitué do restaurante.
Diversão mácxima! Da próxima vez, quero cantar qualquer cafonice do Elton John.
10 de janeiro de 2004
Sabe aquela velha piada, mas velha mesmo, do tempo em que seu avô era espinhudo de tanto 5 contra 1, que contava sobre uma placa que dizia: "Proibido pisar na grama. Se nao souber ler, pergunte ao guarda."?
Entao, eu comprei um teclado e nem olhei o tipo de conector: era USB. Tudo bem. Poderia ter sido serial, que meu computador não tem mais, isso sim seria um problema. Pluguei o teclado com o computador ligado, o windows reconheceu prontamente, instalou o que foi necessário e tudo funcionou perfeitamente. Que bom! Que bom!
No outro dia, pela manhã, fui ligar a máquina que me subjulga a este vício, e eis que o boot falha porque não tem teclado presente. Então, ela me presenteia com a seguinte mensagem: "Keyboard error ou no present. Press F1 to continue or del to setup".
Ok... perguntem ao guarda...
Entao, eu comprei um teclado e nem olhei o tipo de conector: era USB. Tudo bem. Poderia ter sido serial, que meu computador não tem mais, isso sim seria um problema. Pluguei o teclado com o computador ligado, o windows reconheceu prontamente, instalou o que foi necessário e tudo funcionou perfeitamente. Que bom! Que bom!
No outro dia, pela manhã, fui ligar a máquina que me subjulga a este vício, e eis que o boot falha porque não tem teclado presente. Então, ela me presenteia com a seguinte mensagem: "Keyboard error ou no present. Press F1 to continue or del to setup".
Ok... perguntem ao guarda...
9 de janeiro de 2004
8 de janeiro de 2004
¡Hola!
Aqui estou de novo. Descansado. Hoje o dia foi bem light. Consegui até cochilar depois do almuerzo.
Eu acho q minha colega número 3 (carioca perua) vai dar prum sueco aqui. Ela já saiu ontem de noite com ele com um shortinho q deixava a polpa da bunda toda de fora e amanha vai pra Montevideo e Punta del Este com ele. Vao fazer sexo internacional!
Aqui estou de novo. Descansado. Hoje o dia foi bem light. Consegui até cochilar depois do almuerzo.
Eu acho q minha colega número 3 (carioca perua) vai dar prum sueco aqui. Ela já saiu ontem de noite com ele com um shortinho q deixava a polpa da bunda toda de fora e amanha vai pra Montevideo e Punta del Este com ele. Vao fazer sexo internacional!
Hola! Buenos Días a todos. ¿Cómo están? Aqui sigo en mi Buenos Aires querido.
Vida de turista é cansativa demais. Tô quase pedindo penico, mas serei forte e vou aguentar até o dia 19. Nao sei se meu joleho chega vivo até lá. Quando eu vejo alguma escada dá até vontade de chorar (meu joelho esquerdo dói desde a segunda feira, nao sei o q aconteceu).
Já conheci La Boca, o estádio do Boca, Caminito, Obelisco, Calle Florida, Lavalle, Zoológico e Jardín Botánico. Tudo de onibus ou subte. Tô fera em andar por aqui. Fácil demais e eu nao me perdi nenhuma vez.
Depois eu vou contar alguns detalhes de cada lugar... ou nao...
Mas eu preciso desabafar com vcs, amigos leitores. Minhas companheiras de viagem me enchem o saco. Elas nao tem o mesmo espirito de turista q eu tenho, muito menos a latinidad. Venho pra Buenos Aires e me encontro com brasileiras. Que coisa mais sem graça. Se pelo menos elas fossem animadas e tal.
Aqui vai a descriçao de cada uma.
1 - garotinha carioca, 16 anos. Acredito q nunca anda sozinha. Nao consegue se localizar nunca. Sente falta do namoradchenho e da comida da vovó. Já chorou dia desses. Adora McDonalds e quer conhecer os de Buenos Aires. Nao fala nada de espanhol.
2 - Gaúcha. Songa monga. Fala alto e só usa salto alto (de castigo eu só faço passeios que se caminhe muitissimo). Fala espanhol mas com um sotaque peculiar. Muita gente já perguntou pra ela se era americana, pq ela fala com sotaque de americano. hahahahahahahahahahaha. Sabe qdo a gente imita americano falando portugues? Pois ela fala do mesmo jeito, só q espanhol. Essa até q enche pouco o saco.
3 - Carioca perua. Só anda pela residencia cheia de cremes e loçoes. Espetaculosa. Sua vida de turista é comprar. Mas comprar coisas q tb encontramos no Brasil, como sapatos e blusinhas. Dia desses comprou uma bem putana (e eu indiquei a cor mais putana).
Vejam pelo q to passando por aqui. Assim fica muito dificil de explorar toda a latinidad q a cidade possa nos oferecer.
Eu só nao me separo delas pq tb preciso, afinal, quem vai tirar fotos minhas? Se bem q nem pra isso elas servem tanto.
Até o próximo post, amigos!
Vida de turista é cansativa demais. Tô quase pedindo penico, mas serei forte e vou aguentar até o dia 19. Nao sei se meu joleho chega vivo até lá. Quando eu vejo alguma escada dá até vontade de chorar (meu joelho esquerdo dói desde a segunda feira, nao sei o q aconteceu).
Já conheci La Boca, o estádio do Boca, Caminito, Obelisco, Calle Florida, Lavalle, Zoológico e Jardín Botánico. Tudo de onibus ou subte. Tô fera em andar por aqui. Fácil demais e eu nao me perdi nenhuma vez.
Depois eu vou contar alguns detalhes de cada lugar... ou nao...
Mas eu preciso desabafar com vcs, amigos leitores. Minhas companheiras de viagem me enchem o saco. Elas nao tem o mesmo espirito de turista q eu tenho, muito menos a latinidad. Venho pra Buenos Aires e me encontro com brasileiras. Que coisa mais sem graça. Se pelo menos elas fossem animadas e tal.
Aqui vai a descriçao de cada uma.
1 - garotinha carioca, 16 anos. Acredito q nunca anda sozinha. Nao consegue se localizar nunca. Sente falta do namoradchenho e da comida da vovó. Já chorou dia desses. Adora McDonalds e quer conhecer os de Buenos Aires. Nao fala nada de espanhol.
2 - Gaúcha. Songa monga. Fala alto e só usa salto alto (de castigo eu só faço passeios que se caminhe muitissimo). Fala espanhol mas com um sotaque peculiar. Muita gente já perguntou pra ela se era americana, pq ela fala com sotaque de americano. hahahahahahahahahahaha. Sabe qdo a gente imita americano falando portugues? Pois ela fala do mesmo jeito, só q espanhol. Essa até q enche pouco o saco.
3 - Carioca perua. Só anda pela residencia cheia de cremes e loçoes. Espetaculosa. Sua vida de turista é comprar. Mas comprar coisas q tb encontramos no Brasil, como sapatos e blusinhas. Dia desses comprou uma bem putana (e eu indiquei a cor mais putana).
Vejam pelo q to passando por aqui. Assim fica muito dificil de explorar toda a latinidad q a cidade possa nos oferecer.
Eu só nao me separo delas pq tb preciso, afinal, quem vai tirar fotos minhas? Se bem q nem pra isso elas servem tanto.
Até o próximo post, amigos!
Fomos afofados no Rio e adoramos! - Parte III: Do reveillon
31 de dezembro amanheceu ensolarado, mas eu não vi porque só acordei à tarde. E logo saiu uma lasanha de frango muito boa feita pela nossa anfitriã. E como vocês sabem, comida leva àquela inevitável moleza, aquele soninho mais gostoso: a Momó, como definiu Klô esse maravilhoso estado de torpor e saciedade.
Quando estávamos quase nos entregando à tal preguiça, chega uma celebridade: Luciano, ou Lu, somente. Frenético, caçoou de nosso “voz e violão”, colocou um cd da Madonna e nos colocou no clima de festa. Começava o aquecimento para a virada. Banho geral, todos devidamente perfumados e trajados para começarmos 2004 com o pé direito.
Na hora de sair fomos apresentados a mais três grandes personagens da festa: Matheus, Cleto e Tati, que somados ao Lu e à Guega, fizeram o trajeto Tijuca-Glória de carro e mesmo assim chegaram depois de nós, que fomos de ônibus.
Chegamos à Gloria! A futura moradia do Gabrig é um apartamento muito simpático bem ao lado do Outeiro da Glória. E estava muito bem decorado para o aquecimento pré-Copa com bilhetinhos escritos em fita crepe espalhados pelas paredes e móveis com instruções importantíssimas não só para o sucesso da festa, mas também para o futuro do Gabrig que ainda pretendia morar ali.
Claro que não lembro de todos os bilhetes, mas alguns são memoráveis: um embaixo de um teclado com bandoleira estilo “Polegar-Dominó” dizia “sim, este tecladinho 80´s é tudo, mas eu não deixarei você pegá-lo. Compre o seu!” Algo assim... Tinha também na porta dos quartos: “Não entre aqui nem com a minha permissão”. Prevenção.
Quando chegamos, já estavam por lá o Klo, Adriano, o irmão dele e o Hazel (Lazer). Mais tarde e por último chegaram Carla Jô e Cinha. Pronto. Estava formado o bonde. Iríamos invadir de mulão (embora eu não tenho ouvido essas gírias por lá...)
A festinha rolou tranqüila. Bebidas variadas + comida escassa. Qualquer um sabe que essa combinação é “trevas” na certa. Eu também sei, mas no Reveillon, eu finjo que esqueço. E às 23:00 saímos rumo à Copacabana, embora eu não me lembre desse momento específico.
Quando dei por mim, eu já estava num metrô sufocante, com muito álcool na cabeça e no estômago. Algum tempo depois, o álcool só estava na cabeça. Mais um tempo depois, estávamos em Copacabana. Nós e mais 2 milhões e porrada.
Sim, senhores. Eu presenciei o show de fogos em Copacabana. Afofei e fui afofado. Abracei e fui abraçado. Lágrimas, beijos, pirotecnia, alegria, euforia, promessas, lembranças, suspiros, enfim... ano novo.
Uma virada memorável, inesquecível por vários motivos. Os bons motivos eu digo: estava junto da minha melhor parte: Júlia. Que eu amo, que me ampara, que me entende e que vai estar ao meu lado em mais tantos reveillons e pude conhecer e reencontrar pessoas muito legais que, sem dúvida, souberam valorizar aquele momento.
Foi assim que 2004 entrou. Com tudo.
* Essa seria a nota do autor na terceira parte:
Todas as pessoas com as quais passei a virada de ano foram importantes. Mas algumas, em um dado momento, foram importantíssimas. Júlia que me amparou, literalmente e a quem eu sempre deverei desculpas por ter atrapalhado uma noite tão especial. Cinha, que foi alvo do meu excesso e levou tudo numa boa, não me odiou e é uma cara muito legal! E ao Cleto (Cleeeeeeeessston), que argumentou a meu favor e conseguiu que minha viagem de trem chegasse ao fim no destino planejado. A vocês, meus sinceros pedidos de desculpas. Muito obrigado mesmo, de coração.
31 de dezembro amanheceu ensolarado, mas eu não vi porque só acordei à tarde. E logo saiu uma lasanha de frango muito boa feita pela nossa anfitriã. E como vocês sabem, comida leva àquela inevitável moleza, aquele soninho mais gostoso: a Momó, como definiu Klô esse maravilhoso estado de torpor e saciedade.
Quando estávamos quase nos entregando à tal preguiça, chega uma celebridade: Luciano, ou Lu, somente. Frenético, caçoou de nosso “voz e violão”, colocou um cd da Madonna e nos colocou no clima de festa. Começava o aquecimento para a virada. Banho geral, todos devidamente perfumados e trajados para começarmos 2004 com o pé direito.
Na hora de sair fomos apresentados a mais três grandes personagens da festa: Matheus, Cleto e Tati, que somados ao Lu e à Guega, fizeram o trajeto Tijuca-Glória de carro e mesmo assim chegaram depois de nós, que fomos de ônibus.
Chegamos à Gloria! A futura moradia do Gabrig é um apartamento muito simpático bem ao lado do Outeiro da Glória. E estava muito bem decorado para o aquecimento pré-Copa com bilhetinhos escritos em fita crepe espalhados pelas paredes e móveis com instruções importantíssimas não só para o sucesso da festa, mas também para o futuro do Gabrig que ainda pretendia morar ali.
Claro que não lembro de todos os bilhetes, mas alguns são memoráveis: um embaixo de um teclado com bandoleira estilo “Polegar-Dominó” dizia “sim, este tecladinho 80´s é tudo, mas eu não deixarei você pegá-lo. Compre o seu!” Algo assim... Tinha também na porta dos quartos: “Não entre aqui nem com a minha permissão”. Prevenção.
Quando chegamos, já estavam por lá o Klo, Adriano, o irmão dele e o Hazel (Lazer). Mais tarde e por último chegaram Carla Jô e Cinha. Pronto. Estava formado o bonde. Iríamos invadir de mulão (embora eu não tenho ouvido essas gírias por lá...)
A festinha rolou tranqüila. Bebidas variadas + comida escassa. Qualquer um sabe que essa combinação é “trevas” na certa. Eu também sei, mas no Reveillon, eu finjo que esqueço. E às 23:00 saímos rumo à Copacabana, embora eu não me lembre desse momento específico.
Quando dei por mim, eu já estava num metrô sufocante, com muito álcool na cabeça e no estômago. Algum tempo depois, o álcool só estava na cabeça. Mais um tempo depois, estávamos em Copacabana. Nós e mais 2 milhões e porrada.
Sim, senhores. Eu presenciei o show de fogos em Copacabana. Afofei e fui afofado. Abracei e fui abraçado. Lágrimas, beijos, pirotecnia, alegria, euforia, promessas, lembranças, suspiros, enfim... ano novo.
Uma virada memorável, inesquecível por vários motivos. Os bons motivos eu digo: estava junto da minha melhor parte: Júlia. Que eu amo, que me ampara, que me entende e que vai estar ao meu lado em mais tantos reveillons e pude conhecer e reencontrar pessoas muito legais que, sem dúvida, souberam valorizar aquele momento.
Foi assim que 2004 entrou. Com tudo.
* Essa seria a nota do autor na terceira parte:
Todas as pessoas com as quais passei a virada de ano foram importantes. Mas algumas, em um dado momento, foram importantíssimas. Júlia que me amparou, literalmente e a quem eu sempre deverei desculpas por ter atrapalhado uma noite tão especial. Cinha, que foi alvo do meu excesso e levou tudo numa boa, não me odiou e é uma cara muito legal! E ao Cleto (Cleeeeeeeessston), que argumentou a meu favor e conseguiu que minha viagem de trem chegasse ao fim no destino planejado. A vocês, meus sinceros pedidos de desculpas. Muito obrigado mesmo, de coração.
Só um parênteses no relatório: por que diabos trocamos blog por fotolog?
Blogs também postam fotos
Blogs também são de graça
Blogs suportam comentários infinitos sem pagar mais nada por isso
Blogs não são tão instáveis quanto os fotologs (medo de quiemar a língua)
Blogs não fica jogando na sua cara que é de graça, portanto não abuse se não te deletaremos
Só falta mesmo os thumbnails dos blogs amigos pra saber se estão atualizados... mas isso nem funciona direito mesmo.
Blogs também postam fotos
Blogs também são de graça
Blogs suportam comentários infinitos sem pagar mais nada por isso
Blogs não são tão instáveis quanto os fotologs (medo de quiemar a língua)
Blogs não fica jogando na sua cara que é de graça, portanto não abuse se não te deletaremos
Só falta mesmo os thumbnails dos blogs amigos pra saber se estão atualizados... mas isso nem funciona direito mesmo.
7 de janeiro de 2004
6 de janeiro de 2004
Fomos afofados no Rio e adoramos! - Parte II: Da recepção e da funcionalidade
Eu não estava entendendo porque demoraram tanto para ligar pra Maju avisando que a gente tinha chegado. Eu estava muito a fim de não estar ali naquele supermercado esperando dar 16:30, hora em que a Carla (Jô) iria chegar do trabalho. Maju já havia dito que trabalharia até às 18:00, mas sei lá, quem sabe algo poderia ter mudado.
Quando Guega resolveu ligar, ficamos sabendo que tinha gente no apartamento: Klo e Gabrig. Boa notícia pra quem achava que iria mofar no Extra. Só um porém: nenhum de nós três conhecia os dois. Entendam que para nós, representantes da tradicional família mineira, isso de lidar com estranhos não é uma tarefa fácil. E se eles não fossem amistosos se resolvem nos sacanear e nos agredir física e verbalmente e se nos expulsasse da casa ou mesmo não nos recebesse.
Estávamos diante de pessoas maravilhosas que não poderiam nos receber melhor. Até ligaram o ar condicionado para nós! A Klo é uma mocinha de sotaque híbrido paulista-carioca, de um sorrisão bem largão e o Gabrig, que não é Gabriel, é um cara bacana demais e com aquilo que eu chamo de Inteligência Sutil ou simplesmente pensamento sofisticado.
O passeio começou a funcionar aí, neste momento. Funcionou, sabe. As pessoas gostaram de nós e nós gostamos das pessoas. E ainda faltava conhecer mais um monte de gente que também funcionaria.
Daí a pouco, chegou Carla (Joakina). Encontrar a Carla é sempre tão bom. A gente se conheceu pessoalmente em 99, aqui em BH num dos IRContros do #patofu. Nossos encontros são sempre rápidos e espaçados: de ano em ano. Dessa vez, até que foi rápido. Eu e Júlia havíamos encontrado com ela em Sampaulo, no fim de novembro, mas foi uma aparição relâmpago: se tivermos ficado 10 minutos juntos foi muito. No entanto, penso que nossa amizade é bem maior que nossos parcos encontros.
Então, chegou a Maria Júlia. A quase irmã gêmea da Júlia Selani. Se fosse só fisicamente, tudo bem. Isso a gente vê todo dia na rua, no trabalho, na tv. Mas elas poderiam ser aquelas irmãs que combinam muito, sabe. Ela nos acolheu maravilhosamente bem não só em seu apartamento, mas em seu grande coração também, eu acho.
Quem também nos prestigiou foi a Cinha que despencou do trabalho direto pra Tijuca que eu sei que é longe pra cacete da casa dela. Cinha que era minha antipatizante confessa e que terá um parágrafo especial nesse relato. Cinha, você é um cara legal!
A noite chegou no Rio de Janeiro. A conversa fervia. Klo já tinha ido e voltado com o Adriano (/Nabuco). Comíamos “podronis”, cachorro quente completão, quando o sono me roubou. Dei uma cochiladinha até a hora de buscar o Klein na rodoviária. Foi engraçado a Maju ansiosa no caminho ( “to bem? Meu cabelo ta legal?”).
Estava funcionando!
Eu não estava entendendo porque demoraram tanto para ligar pra Maju avisando que a gente tinha chegado. Eu estava muito a fim de não estar ali naquele supermercado esperando dar 16:30, hora em que a Carla (Jô) iria chegar do trabalho. Maju já havia dito que trabalharia até às 18:00, mas sei lá, quem sabe algo poderia ter mudado.
Quando Guega resolveu ligar, ficamos sabendo que tinha gente no apartamento: Klo e Gabrig. Boa notícia pra quem achava que iria mofar no Extra. Só um porém: nenhum de nós três conhecia os dois. Entendam que para nós, representantes da tradicional família mineira, isso de lidar com estranhos não é uma tarefa fácil. E se eles não fossem amistosos se resolvem nos sacanear e nos agredir física e verbalmente e se nos expulsasse da casa ou mesmo não nos recebesse.
Estávamos diante de pessoas maravilhosas que não poderiam nos receber melhor. Até ligaram o ar condicionado para nós! A Klo é uma mocinha de sotaque híbrido paulista-carioca, de um sorrisão bem largão e o Gabrig, que não é Gabriel, é um cara bacana demais e com aquilo que eu chamo de Inteligência Sutil ou simplesmente pensamento sofisticado.
O passeio começou a funcionar aí, neste momento. Funcionou, sabe. As pessoas gostaram de nós e nós gostamos das pessoas. E ainda faltava conhecer mais um monte de gente que também funcionaria.
Daí a pouco, chegou Carla (Joakina). Encontrar a Carla é sempre tão bom. A gente se conheceu pessoalmente em 99, aqui em BH num dos IRContros do #patofu. Nossos encontros são sempre rápidos e espaçados: de ano em ano. Dessa vez, até que foi rápido. Eu e Júlia havíamos encontrado com ela em Sampaulo, no fim de novembro, mas foi uma aparição relâmpago: se tivermos ficado 10 minutos juntos foi muito. No entanto, penso que nossa amizade é bem maior que nossos parcos encontros.
Então, chegou a Maria Júlia. A quase irmã gêmea da Júlia Selani. Se fosse só fisicamente, tudo bem. Isso a gente vê todo dia na rua, no trabalho, na tv. Mas elas poderiam ser aquelas irmãs que combinam muito, sabe. Ela nos acolheu maravilhosamente bem não só em seu apartamento, mas em seu grande coração também, eu acho.
Quem também nos prestigiou foi a Cinha que despencou do trabalho direto pra Tijuca que eu sei que é longe pra cacete da casa dela. Cinha que era minha antipatizante confessa e que terá um parágrafo especial nesse relato. Cinha, você é um cara legal!
A noite chegou no Rio de Janeiro. A conversa fervia. Klo já tinha ido e voltado com o Adriano (/Nabuco). Comíamos “podronis”, cachorro quente completão, quando o sono me roubou. Dei uma cochiladinha até a hora de buscar o Klein na rodoviária. Foi engraçado a Maju ansiosa no caminho ( “to bem? Meu cabelo ta legal?”).
Estava funcionando!
Fomos afofados no Rio e adoramos!
Prólogo: Os próximos posts relatarão, no melhor estilo relatório ircôntricos darwinianos, nossa viagem ao Rio de Janeiro. No decorrer do relato, vocês verão como uma simples viagem de reveillon quase se transforma num IRContro, com foto oficial e tudo. Espero transformar nossos momentos de alegria em algumas linhas de lazer para os leitores e prometo não fazer piadas internas (eu odeio piadas internas, queria poder transformar todas em piadas públicas, mas não sei se isso é possível.)
Dedico este relatório à Maria Júlia Bressan que nos hospedou tão confortavelmente, aos amigos que encontrei no Rio, aos amigos daqui que não puderam estar conosco (e que fizeram falta), à Guega, amiga que foi e sempre será e à Julia Selani, minha vida.
Parte I - Da viagem
Não sei há quanto tempo eu e Júlia falamos em ir ao Rio de Janeiro. A última vez foi no final de outubro para o Tim Festival. Pus na cabeça que eu ia de qualquer jeito e que isso e que aquilo, botei fogo na Guega e no Darwin pra irmos, mas na hora H, brochei. Não animei sair correndo daqui numa sexta-feira em cima da hora, depois de dar minhas cinco aulas semanais, fiquei achando caro demais pra um fim de semana e sabia que ia ser uma correria danada e xis.
Então, em dezembro, a Guega, cidadã honorária do Rio, veio com um convite da Maju pra passarmos o reveillon na Cidade Maravilhosa. Grande idéia. Diferentemente de outubro, agora iríamos com tempo, de férias, sem hora de sair ou de chegar, reveríamos nossos amigos cariocas e ainda assistiríamos aos fogos de Copacabana. “Beleza, nós vamos!”
Ainda que faltando uma semana pra viajarmos, veio uma conversa de que tudo iria furar, no dia 25, ganhamos o Green Card da Maju e confirmamos nossas reservas, emitimos os tíquetes e formou o bonde! Já é! Na terça, dia 30, fomos ao encontro de grandes momentos, grandes pessoas, novos ares, novos amigos, algum vexame evitável, amistads e muitas recordações.
A viagem de ida passou rápido. Tempo seco, solzão, pista limpa, estrada vazia e o carro andando bem. Foram exatos cinco horas e um minuto de viagem, contando com o pit stop pro xixi. Chegamos no início de uma das duas tardes de sol, um calor de 35 graus tendendo aos 45 nos sinais vermelhos com vidros fechados. Meio que perdidos, conseguimos nos achar no Elevado do Gasômetro, seguindo as placas “tijuca”. Entra em ação um mapa turístico da 4 Rodas. O que nos localizou foi a sede do América Futebol Clube, sim, o ameriquinha do Rio. Estávamos na Tijuca. Algum tempo depois, já havíamos localizado a casa de Maju, que pensávamos estar vazia. Por isso, fomos ao Extra, que fica logo em frente do prédio, com a intenção de saciar o desejo de comer e ir ao banheiro que nos perseguia já havia alguns quilômetros.
Prólogo: Os próximos posts relatarão, no melhor estilo relatório ircôntricos darwinianos, nossa viagem ao Rio de Janeiro. No decorrer do relato, vocês verão como uma simples viagem de reveillon quase se transforma num IRContro, com foto oficial e tudo. Espero transformar nossos momentos de alegria em algumas linhas de lazer para os leitores e prometo não fazer piadas internas (eu odeio piadas internas, queria poder transformar todas em piadas públicas, mas não sei se isso é possível.)
Dedico este relatório à Maria Júlia Bressan que nos hospedou tão confortavelmente, aos amigos que encontrei no Rio, aos amigos daqui que não puderam estar conosco (e que fizeram falta), à Guega, amiga que foi e sempre será e à Julia Selani, minha vida.
Parte I - Da viagem
Não sei há quanto tempo eu e Júlia falamos em ir ao Rio de Janeiro. A última vez foi no final de outubro para o Tim Festival. Pus na cabeça que eu ia de qualquer jeito e que isso e que aquilo, botei fogo na Guega e no Darwin pra irmos, mas na hora H, brochei. Não animei sair correndo daqui numa sexta-feira em cima da hora, depois de dar minhas cinco aulas semanais, fiquei achando caro demais pra um fim de semana e sabia que ia ser uma correria danada e xis.
Então, em dezembro, a Guega, cidadã honorária do Rio, veio com um convite da Maju pra passarmos o reveillon na Cidade Maravilhosa. Grande idéia. Diferentemente de outubro, agora iríamos com tempo, de férias, sem hora de sair ou de chegar, reveríamos nossos amigos cariocas e ainda assistiríamos aos fogos de Copacabana. “Beleza, nós vamos!”
Ainda que faltando uma semana pra viajarmos, veio uma conversa de que tudo iria furar, no dia 25, ganhamos o Green Card da Maju e confirmamos nossas reservas, emitimos os tíquetes e formou o bonde! Já é! Na terça, dia 30, fomos ao encontro de grandes momentos, grandes pessoas, novos ares, novos amigos, algum vexame evitável, amistads e muitas recordações.
A viagem de ida passou rápido. Tempo seco, solzão, pista limpa, estrada vazia e o carro andando bem. Foram exatos cinco horas e um minuto de viagem, contando com o pit stop pro xixi. Chegamos no início de uma das duas tardes de sol, um calor de 35 graus tendendo aos 45 nos sinais vermelhos com vidros fechados. Meio que perdidos, conseguimos nos achar no Elevado do Gasômetro, seguindo as placas “tijuca”. Entra em ação um mapa turístico da 4 Rodas. O que nos localizou foi a sede do América Futebol Clube, sim, o ameriquinha do Rio. Estávamos na Tijuca. Algum tempo depois, já havíamos localizado a casa de Maju, que pensávamos estar vazia. Por isso, fomos ao Extra, que fica logo em frente do prédio, com a intenção de saciar o desejo de comer e ir ao banheiro que nos perseguia já havia alguns quilômetros.
Ano novo. Resoluções. Uma delas é voltar com o blog, ainda que eu acredite que os blogs são bananeiras que já deram cacho. Lembro de uma teoria do Sérgio Dip-lic que sempre dizia que nunca se veria livre do vício de Internet porque sempre que um modismo caía, surgia outro que o fazia continuar conectado. Foi assim comigo: IRC, ICQ, MP3, iparty, blogs, será assim com o fotolog, e a vida (e o vício) continua.
Na verdade, o que me faz abandonar este blog é a preguiça de escrever. Até que de vez em quando me vem uma vontade de refletir sobre algo, de lançar uma teoria, de ironizar alguém, de criar uma polêmica, de comprar umas brigas gratuitas... mas logo bem em seguida, vem uma preguiça monstra e passa o desejo.
Mas resolvi colocar as resoluções em prática: me matriculei na faculdade de jornalismo e estou retomando este espaço, ciente de que posso não mais ter leitores e que se ainda tiver, eles devem estar possessos com esse vai-e-vem e crendo que daqui um mês, uma semana, um dia talvez, eu abandone tudo de novo. Não tiro a razão de vocês. Fiquem à vontade pra nunca mais entrarem aqui ou pra me visitarem quando quiser.
Na verdade, o que me faz abandonar este blog é a preguiça de escrever. Até que de vez em quando me vem uma vontade de refletir sobre algo, de lançar uma teoria, de ironizar alguém, de criar uma polêmica, de comprar umas brigas gratuitas... mas logo bem em seguida, vem uma preguiça monstra e passa o desejo.
Mas resolvi colocar as resoluções em prática: me matriculei na faculdade de jornalismo e estou retomando este espaço, ciente de que posso não mais ter leitores e que se ainda tiver, eles devem estar possessos com esse vai-e-vem e crendo que daqui um mês, uma semana, um dia talvez, eu abandone tudo de novo. Não tiro a razão de vocês. Fiquem à vontade pra nunca mais entrarem aqui ou pra me visitarem quando quiser.
4 de janeiro de 2004
Diziam que Ela estava em Sao Paulo, depois EUA, mas olhem para onde Ela foi para de verdade:
Sonda Spirit pousa na superfície de Marte
Só pode ser ela né...
Sonda Spirit pousa na superfície de Marte
Só pode ser ela né...
Esqueci de falar.
1 - A moda masculina é cabelo de strokes;
2 - A cidade precisa fazer um upgrade nos seus carros. Nunca vi tanto carro velho junto;
3 - Aqui tem muitos velhinhos. Todos bem ativos, caminhando com seus cachorros...
4 - Cachorros... aqui tá lotado. Todos nas ruas passeando com seus donos. E eu tenho que conviver com esse terror;
5 - E eu tô me sentindo muito negrón aqui. Todos sao branquinhos de olhos claros ou entao tem cara de bolivianos.
1 - A moda masculina é cabelo de strokes;
2 - A cidade precisa fazer um upgrade nos seus carros. Nunca vi tanto carro velho junto;
3 - Aqui tem muitos velhinhos. Todos bem ativos, caminhando com seus cachorros...
4 - Cachorros... aqui tá lotado. Todos nas ruas passeando com seus donos. E eu tenho que conviver com esse terror;
5 - E eu tô me sentindo muito negrón aqui. Todos sao branquinhos de olhos claros ou entao tem cara de bolivianos.
Mi Querido Diário (do domingo)
Seguindo... hoje acordei tarde. Fui num shopping que tem perto daqui, o Alto Palermo. Acontece uma coisa, nao posso entrar em lojas de cds. Os preços nao sao os melhores do mundo, mas pelo menos tá mais barato do que no Brasil. E ainda lá eu encontro todos os cds de artistas e bandas que eu sempre quis comprar. Ahhh a latinidad! Mas aos poucos eu vou tirando o escorpiao da carteira e comprando alguns cds legais. Mas já comprei o DVD La Ley Unplugged.
Vocês têm alguma encomenda?
Comprei também o regalito principal de Hayana.
Depois fui me aventurar pelo Subte (metrô) da capital argentina. Fiz até algumas baldeaçoes (ou conexoes ou o que vcs queiram chamar), aqui sao 4 as linhas de subte e vc pode rodar a cidade inteira por apenas $0,70. Fui até o bairro de San Telmo para conhecer a Feria de Antiguidades de San Telmo. Só lembrei do coisário de Pablo. Tem muita coisa legal que caberia no coisário dele. Vi um show de Tango e fiquei com vontade de aprender a bailar. hehehehehehehe e vi também um panelazo. Muito legal! La policia, trânsito parado e nós turistas tirando fotas. ¡QUEREMOS TRABAJAR!
Seguindo... hoje acordei tarde. Fui num shopping que tem perto daqui, o Alto Palermo. Acontece uma coisa, nao posso entrar em lojas de cds. Os preços nao sao os melhores do mundo, mas pelo menos tá mais barato do que no Brasil. E ainda lá eu encontro todos os cds de artistas e bandas que eu sempre quis comprar. Ahhh a latinidad! Mas aos poucos eu vou tirando o escorpiao da carteira e comprando alguns cds legais. Mas já comprei o DVD La Ley Unplugged.
Vocês têm alguma encomenda?
Comprei também o regalito principal de Hayana.
Depois fui me aventurar pelo Subte (metrô) da capital argentina. Fiz até algumas baldeaçoes (ou conexoes ou o que vcs queiram chamar), aqui sao 4 as linhas de subte e vc pode rodar a cidade inteira por apenas $0,70. Fui até o bairro de San Telmo para conhecer a Feria de Antiguidades de San Telmo. Só lembrei do coisário de Pablo. Tem muita coisa legal que caberia no coisário dele. Vi um show de Tango e fiquei com vontade de aprender a bailar. hehehehehehehe e vi também um panelazo. Muito legal! La policia, trânsito parado e nós turistas tirando fotas. ¡QUEREMOS TRABAJAR!
Mi Querido Diário (do sábado)
Bueno, aqui estou em meu segundo dia de mi Buenos Aires querido. Um pouco mais familiarizado com o teclado (que nao tem til separado, somente assim Ñ, mas também tem ¿ e ¡).
Vamos entao do começo. Viagem tranquila, depois de uma noite de apenas 2 horas de sono. No trecho Sao Paulo/Bs As, fui sentado na poltrona atrás de um casal de bichinhas internacionales. As meninas eram muito animadas e amáveis entre si. Entendam isso como: a viagem fou uma pegaçao danada! O pior é que eles se mexiam muito na cadeira, nao paravam um minuto, e a mesinha da minha poltrona tava quebrada e ficava caindo no meu colo o tempo todo. Bichas de merda!!!
Cheguei, troquei meu dinheiro por Pesos (que tá valendo a mesma coisa que o Real), e fui procurar o motorista que iria me pegar. Motorista falante que me contou muita coisa interessante.
No mais foi tudo normal. No final da noite conheci um povo aqui e fomos ver El Señor De Los Anillos. E até que o filme nao é de todo mal nao, consegui ver todinho sem ter visto os dois anteriores e sem cochilar hora nenhuma.
Bueno, aqui estou em meu segundo dia de mi Buenos Aires querido. Um pouco mais familiarizado com o teclado (que nao tem til separado, somente assim Ñ, mas também tem ¿ e ¡).
Vamos entao do começo. Viagem tranquila, depois de uma noite de apenas 2 horas de sono. No trecho Sao Paulo/Bs As, fui sentado na poltrona atrás de um casal de bichinhas internacionales. As meninas eram muito animadas e amáveis entre si. Entendam isso como: a viagem fou uma pegaçao danada! O pior é que eles se mexiam muito na cadeira, nao paravam um minuto, e a mesinha da minha poltrona tava quebrada e ficava caindo no meu colo o tempo todo. Bichas de merda!!!
Cheguei, troquei meu dinheiro por Pesos (que tá valendo a mesma coisa que o Real), e fui procurar o motorista que iria me pegar. Motorista falante que me contou muita coisa interessante.
No mais foi tudo normal. No final da noite conheci um povo aqui e fomos ver El Señor De Los Anillos. E até que o filme nao é de todo mal nao, consegui ver todinho sem ter visto os dois anteriores e sem cochilar hora nenhuma.
3 de janeiro de 2004
Cheguei a mi Buenos Aires querido!
Estou aqui tentando usar bem esse teclado, mas ainda to tendo uma certa dificuldade.
As fotos acredito que ficara dificil de enviar por aqui ou pelo fotolog, os windows nao sao XP e eu nao trouxe o cd de instalacao... mas ainda vou tentar dar um jeito nisso.
Ja estou fazendo contatos por aqui... y hablando mucho el castellano.
Depois vou contar como foi a viagem (com um casal de viadinhos se pegando nas poltronas da frente)
Hasta pronto amigos!
Estou aqui tentando usar bem esse teclado, mas ainda to tendo uma certa dificuldade.
As fotos acredito que ficara dificil de enviar por aqui ou pelo fotolog, os windows nao sao XP e eu nao trouxe o cd de instalacao... mas ainda vou tentar dar um jeito nisso.
Ja estou fazendo contatos por aqui... y hablando mucho el castellano.
Depois vou contar como foi a viagem (com um casal de viadinhos se pegando nas poltronas da frente)
Hasta pronto amigos!
Assinar:
Postagens (Atom)